Amigos, finalmente temos agora uma autoridade para pegar pela palavra: o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa — espécie de vice-ministro do ministro Guido Mantega, encarregado de tocar o dia-a-dia pesado da pasta — garantiu hoje que o governo não vai recriar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) para compensar a desoneração das folhas de pagamento, proposta esta que a presidente Dilma se diz disposta a tocar para a frente.
O Congresso derrubou a CPMF no final de 2007, contra a vontade do lulalato.
Por falar na desoneração, no mesmo seminário na Câmara dos Deputados para discutir a reforma tributária em que falou sobre a CPMF, Barbosa assegurou que a redução da tributação valerá para todos os setores da economia e não apenas para alguns tipos de empresa.
Nem tudo, é claro, é notícia boa: Barbosa anunciou que, para compensar a queda de arrecadação com o alívio às empresas representado pela desoneração das folhas, será necessário aumentar “alguns impostos”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é sua opinião, que neste blog será respeitada