Segurança Pública
A cerimônia de assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta - TAC entre o Ministério Público Estadual e o Governo do Estado para a construção de um presídio militar em Goiás foi realizada nesta tarde no Palácio Pedro Ludovico. O documento foi assinado pelo governador Marconi Perillo, o procurador Geral de Justiça, Benedito Torres, a promotora de Justiça Militar, Carmem Lúcia Santana de Freitas, o secretário de Segurança Pública e Justiça, João Furtado e outras autoridades.
Os militares que cometeram algum crime ou que estão sob investigação atualmente estão detidos num presídio provisório, que funciona no Batalhão Anhanguera, na capital. O novo presídio terá 141 vagas, 97 para o regime fechado, 28 para o semi-aberto e 16 para o aberto. “Temos 70 presos hoje do regime fechado e semi-aberto no presídio improvisado”, atesta Carmem Santana.
Segundo o comandante geral da Polícia Militar, coronel Raimundo Nonato, a construção do presídio militar é uma reivindicação do Ministério Público e uma necessidade antiga do Estado de Goiás. “O projeto foi elaborado por duas policias militares, engenheiras, e atende todas as necessidades para o cumprimento das penas”, ressalta o coronel Nonato.
Segundo o coronel Nonato, todas as licenças necessárias para a construção do presídio militar já foram providenciadas e o prédio será erguido no Setor Santa Marta, em Goiânia, próximo ao Hospital Santa Marta, saída para Senador Canedo. O coronel destacou ainda que serão investidos cerca de R$ 5 milhões na obra, que deve durar aproximadamente seis meses. De acordo com o TAC, o Governo de Goiás tem um prazo de dois anos para construir o presídio.
Fonte:TôSabendo.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é sua opinião, que neste blog será respeitada