Professora aprovada em seleção pública entra com pedido para que o STF anule os efeitos da lei que efetivou 98 mil servidores
Juliana Cipriani - Jornal Estado de Minas
Falta apenas o parecer do relator, ministro Dias Toffoli, para que a Adin seja julgada pelo Supremo |
Pronta
para o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a ação direta de
inconstitucionalidade (Adin) que pode anular a efetivação de 98 mil
servidores do estado de Minas Gerais ganhou mais um ingrediente. Depois
de todas as peças de defesa e dos pareceres da Advocacia Geral da União e
da Procuradoria Geral da República serem protocolados, uma professora
entrou com uma petição alegando que 50 mil aprovados em concurso para o
magistério do estado estariam sendo prejudicados pela falta de espaço e
seriam beneficiados com a liberação das vagas dos chamados designados da
educação.
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