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O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Goiás, Minas e São Paulo preparam 'força-tarefa' nas fronteiras



Imagem Ilustrativa
Goiás, Minas Gerais e São Paulo se uniram para realizar um ação integrada e combater a criminalidade nas fronteiras entre os Estados.
Membros das polícias Federal, Civil e Militar e do Ministério Público dos três Estados já realizaram duas reuniões sobre o assunto para planejar ações conjuntas nas divisas dos três Estados. A última delas foi semana passada, em Uberaba, no Triângulo Mineiro.
As ações devem ser realizadas numa região que engloba aproximadamente 200 municípios, nas proximidades de Catalão e Itumbiara, em Goiás, Ribeirão Preto e Franca, em São Paulo, e Uberaba e Uberlândia.
Segundo o secretário de Defesa Social (equivalente a secretaria da Segurança Pública) de Minas Gerais, Rômulo Ferraz, os focos das operações devem ser o combate ao tráfico de drogas e furtos e roubos de caixas eletrônicos.
"A criminalidade está articulada e transitando entre os Estados, organizando crimes cada vez mais complexos e violentos. Vamos atuar com os departamentos de inteligência e fazer operações constantes", disse Ferraz.
De acordo com ele, o tráfico de armas também será alvo das ações.
O comandante da PM da região de Itumbiara (GO), Márcio Gonçalves Queiroz, afirmou que furto e roubo de máquinas agrícolas e de veículos também receberão atenção especial.
"Vamos realizar operações em pontes, balsas e rodovias. Queremos alinhavar as atividades e atuar de forma conjunta, ordenada."
Para o coronel José Roberto Malaspina, comandante da PM na região de Ribeirão Preto, os ladrões hoje estão cometendo crimes num Estado e fugindo para outro.
"Isso ocorre porque as informações não caminham, não são trocadas entre as polícias. O que queremos, agora, é facilitar o trânsito de dados, o que pode ajudar a capturar criminosos."
FONTE: FOLHA

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