Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

ASPIRANTE QUE DUVIDOU DE ATESTADO MÉDICO APRESENTADO POR SOLDADO SERÁ CONVOCADO A DAR EXPLICAÇÕES NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE MINAS GERAIS

O aspirante a oficial PM Adalberto Pereira Freire será convocado para dar explicações sobre o motivo pelo qual duvidou do atestado médico apresentado pelo soldado PM Deivid da Silva Pereira.O requerimento foi apresentado pelo Deputado CABO JÚLIO.


Não satisfeito, o aspirante foi até o hospital questionar o médico que atendeu o soldado para saber por qual razão ele teria concedido a licença-médica. A atitude do PM Adalberto Freire foi endossada pelo comando da Cia PM.
O militar, lotado na 88ª Cia do 45º Batalhão de Polícia Militar (BPM) em Paracatu, recebeu licença-médica de dois dias por um profissional devidamente registrado no Conselho Regional de Medicina (CRM).
A dúvida do aspirante além de configurar ilegal constrangimento e violação do direito fundamental à saúde do policial, coloca em cheque as prerrogativas do profissional da saúde desrespeitando toda classe médica e viola ainda os dispositivos do Código de Ética Médica bem como do Código de Ética dos militares.
Prática comum
Duvidar dos atestados médicos apresentados por policiais e bombeiros militares é uma prática comum dentro da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.
O número de denúncias de violação dos direitos e garantias individuais e fundamentais vem aumentando gradativamente. O Deputado CABO JÚLIO vem recebendo inúmeras denúncias relativas a essas violações. Os militares que por alguma razão precisam ser atendidos por profissional médico conveniado das instituições são frequentemente submetidos a desconfianças e a suspeitas de estarem simulando doenças. Em razão disso, sofrem humilhações e constrangimentos. 
CABO JÚLIO lembra que está na hora de acabar com essa prática. "Não se pode generalizar, colocando todos na mesma vala da incoerência", destacou o Deputado. O parlamentar ressalta que pode haver militares que fazem "corpo-mole" mas, que a maioria, que precisa da licença-médica, não podem pagar pelos que não querem trabalhar. Enquanto isso, oficiais, absurdamente, violam a constituição, afrontando o militar e duvidando da capacidade técnica do profissional da saúde. Vamos acabar com isso", afirmou.

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