Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Pelas redes sociais, 79 milhões de pessoas falando de um tema

Quem está conectado às redes sociais percebeu que os protestos se tornaram quase um tema único nos últimos cinco dias, dominando publicações no TwitterFacebook e no YouTube. Os compartilhamentos impactaram potencialmente mais de 79 milhões de internautas até a noite de segunda-feira, 17.
A reportagem é de Paulo Saldaña e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 18-06-2013.
O mapeamento foi realizado online pela empresa Scup. "O monitoramento mostra que essas mensagens chegaram a todas essas pessoas", explicou o gestor de comunicação da empresa, Eliseu Barreira Junior. Essa abrangência foi alcançada entre quarta-feira e as 21h de segunda.
O mapeamento das redes indica uma curva crescente das publicações sobre o tema desde quinta-feira, dia da manifestação marcada pela violência policial, alcançando ontem um pico de menções. Os termos mais citados foram "Protesto", "O gigante acordou", "Vem pra rua" e "Acorda, Brasil". A plataforma contabilizou mais de 236 mil itens publicados no período.
"A paciência acabou e a gente acordou", escreveu pelo Twitter o internauta @givejustinfood. "Pastores se posicionem... Despertem suas igrejas!!!", pediu David Castilho pelo Facebook. Ontem, a alta de publicações ocorreu entre 15h e 16h, com 19 mil tens.
A internet teve papel fundamental na organização dos atos. Em São Paulo, por exemplo, o evento no Facebook para a manifestação de ontem teve 276 mil confirmações. O ato foi grande, mas se percebe que muita gente fez questão de demonstrar o apoio virtual. Mas não foi só isso.
Vilões a heróis
Para o pesquisador de comportamento jovem Daniel Gasparetti, as redes tiveram papel mais preponderante na guinada da opinião pública. "Foi nas redes sociais que se viu os manifestantes passarem de vilões a heróis", diz ele. "Além do contato direto, da informação feita do local, houve um intenso debate sobre os motivos dos atos."

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