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O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Indiferente, Rio espera primeira visita do Papa ao Brasil




Quem revela preocupação são as autoridades municipais, estaduais e federal, diante da possibilidade de novas manifestações da sociedade civil. São mais de 50 mil agentes policiais e militares mobilizados, e a Abin foi acionada por Dilma para monitorar as mobilizações. Por Dermi Azevedo

Com a sua tradicional hospitalidade, mais de forma marcadamente indiferente, o Rio de Janeiro aguarda na a próxima semana a primeira visita do papa Francisco ao Brasil. Os comentários são poucos e tratam a viagem como se fosse algo rotineiro. 

“O populismo de Francisco não ajuda a que esse sentimento seja diferente”, afirma o jornalista teólogo Fermino Luis dos Santos Neto, também publicitário, que depois de recentes escândalos que levaram à renúncia de Bento XVI, e assim como os católicos de todo o mundo, não apenas os brasileiros, está na expectativa de que as reformas efetuadas pelo papa surtam efeito e que a Igreja Católica Romana volte a apresentar uma imagem transparente, como no tempo do Concílio Vaticano II.

A voz que mais se ouve na Cinelândia, centro Histórico do Rio, é a dos comerciantes. Eles reclamam que terão um prejuízo R$ 15 milhões por causa do fechamento de lojas para os deslocamentos do Papa. Em contrapartida, as autoridades e os empresários do setor de turismo chamam a atenção para o impacto positivo representado pela presença na cidade de 350 mil turistas vindos especialmente para a visita papal. Isso sem se poder descartar o peso econômico da presença de milhares de jovens enviados para JMJ por todas as dioceses brasileiras.

Manifestações
Quem está realmente preocupado são as autoridades municipais, estaduais e federal. Diante da possibilidade de novas manifestações da sociedade civil, foram mobilizados mais de 50 mil agentes policiais e militares para o monitoramento de todas as áreas incluídas no roteiro papal. Em Brasília, a presidenta Dilma Roussef, que virá ao Rio receber o papa, recomendou à Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que a mantenha informada, com prioridade, sobre os preparativos dos eventuais protestos.

Nas paroquias do Rio, já estão sendo realizadas atividades alternativas para os jovens de outros estados e do exterior que participaram da JMJ. Incluindo roda de samba e de pagode, de acordo com alguns vigários. 




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