Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

NOTA ZERO PARA ATENDIMENTO NA CENTRAL DE MARCAÇÃO DE CONSULTAS DO HPM


Editorial do Blog - Na verdade o que ficamos sabendo é que o contrato com a prestadora de serviço foi rescindido, e que não há previsão de contratação de outra empresa para exercer as atribuições de atendimento, assim ficamos sem atendimento no canal de marcação de consultas, com reflexos na vida dos usuários e consumidores do serviço de sáude.
O que na verdade está ocorrendo é um grave problema de gestão, já que se trata de um serviço imprescindível para o usuário do sistema de saúde, mas a prova de que estão também gastando mal o dinheiro está na demonstração de uma gestão desalinhada com os recursos da tecnológia da informática, pois todos sabemos que a marcação de consulta poderia ser realizada pelo próprio usuário pela internet, mesmo porque isto implicaria na redução de despesa com pessoal entre outras, com a implementação de marcação pela interntet, em página especifica do próprio Hospital Militar.
Há ainda muito a ser feito para melhorar a gestão da saúde na Pólícia Militar, e uma das diretrizes certamente deverá ser a de melhorar e qualificiar os serviços prestados e seus custos.

Umas das causas prováveis talvez seja o nefasto processo de terceirização a que está sendo submetido os serviços ofertados pelo sistema de saúde, uma atividade que se tornou corriqueira com a instituição da Fundação Guimarães Rosa, que apesar de ter como fundamento de gestão econômica a redução de custos e qualificação das despesas, ao que parece não está cumprindo sua função precípua.

O mais lamentável de tudo que está ocorrendo é que para a criação da fundação - diga-se a portas fechadas -, que deveria ser o instrumento de melhoria e aperfeiçoamento de gestão das atividades e qualificação das despesas, os praças foram golpeados pelo comando, que simplesmente ignorou todo processo iniciado pelas entidades de classe, lideradas pela ASPRA, para angariar recursos para implementar sua constituição, sendo simplesmente alijados de todo processo, evitando assim que os praças pudessem também compor os quadros de direção e chefia do órgão, que se concentraram nos coronéis, que introduziram no processo a AFAS, por razões mais que óbvias.

Um dos exemplos de como ainda há muito a ser superado entre o discurso e a prática do comando, para que se reestabeleça os laços de confiança, lealdade e respeito nas relações entre oficiais e praças, dura e pubicamente rompidos no movimento dos praças de 1997, que se revoltaram e se cansaram de ser tratados como vassalos do sistema de segurança pública e na organização militar estadual.

Aguardamos uma resposta oficial da Diretoria de Saúde e do IPSM, ambos gestores do sistema de saúde, e que também possam explicar o processo de terceirização que vem avançando sem ouvir ou consultar os interessados, se é que podemos também participar do processo, pois também pagamos a conta.

DENÚNCIA
Quero denunciar o atendimento no Hospital Militar - ou melhor - a falta de atendimento!!!
Não é possível falar na central de marcações de consultas, no telefone 30715650; não há mais marcações via PA, nem pessoalmente.
Após contato em setor administrativo, foi confirmado que o atendimento ao usuário pelo “call center”, teve o efetivo reduzido para apenas 08 funcionários!! O horário também mudou para 07 às 13 horas – antes era até 19 horas!! Vale lembrar que quando conseguimos completar a ligação, cai em uma gravação: “Você ligou para a central de marcação de consultas do Hospital Militar; informamos que nosso horário de atendimento é de segunda a sexta, de 07 as 19 horas!!”. Isto é uma mentira, uma brincadeira com os militares e dependentes!!
Ou seja, pagamos IPSM todo mês, fazendo uso ou não do sistema de saúde e somos quase “obrigados” a procurar a rede conveniada para atendimento. Mas na situação de o paciente já ter um acompanhamento com um determinado profissional de saúde no HPM, isto fica inviável.
Fonte: Blog da Renata

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