Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

sábado, 21 de maio de 2011

A terrível ofensa da moça assassinada por bandidos: namorar um PM

Luana posa no alto da Favela da Rocinha, no Rio: suspeita é de que ela tenha sido morta pela quadrilha do traficante Nem (Foto: Marcos Ramos/OGlobo)

Uma jovem de 20 anos, bonita e cheia de vida, desaparece e provavelmente foi morta por traficantes de drogas, segundo a Polícia Civil do Rio, pela intolerável ofensa, aos bandidos, de namorar um policial militar. (Leia aqui).
Isso mostra um dos muitos problemas que cercam a condição de ser policial “neste país”, sem que nenhum governante — nenhum — sequer esboce um sinal de que confere prioridade, como deveria, à segurança pública e, portanto, a condições de vida digna para as corporações policiais, acompanhadas, naturalmente, de planos de carreira, aperfeiçoamento contínuo, equipamentos adequados e constante e severa avaliação de desempenho.
Agora mesmo, com a Câmara dos Deputados tendo aprovado em primeiro turno, e por unanimidade, e em julho do ano passado, uma emenda constitucional que fixa um teto salarial mínimo para PMs e bombeiros de todo o país, o governo e sua bancada no Congresso empurram o quanto podem com a barriga a votação do segundo turno.
Não estou dizendo que a solução de todos os problemas da segurança pública estejam contempladas na chamada PEC-300, mas ela é, no mínimo, uma excelente oportunidade para se debater como merece essa fundamental questão. No mínimo, no mínimo.
Não sou o primeiro a dizer isso, mas não sei aonde vamos parar desse jeito.

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