A Associação de Sargentos, Subtenentes e Tenentes recusou por unanimidade a proposta de aumento do governo. Aos gritos de "linearidade ou nada", eles encerraram uma assembleia nesta manhã na sede da entidade em Porto Alegre.
— O governo está tentando nos dividir — avaliou o presidente da entidade, Aparício Santelano — Sargentos e tenentes comandam a maior parte das cidades. Então não nós serve essa proposta diferente de outras categorias — concluiu.
Na assembleia também discursou o presidente da Associação de Cabos e Soldados da BM, Leonel Lucas, que foi bastante aplaudido.
Nesta manhã, um pequeno grupo de pessoas protestou por melhores salários para policiais militares colocando faixas em frente ao Palácio Piratini, no centro da Capital.
Proposta do governo:
Depois de rejeição ao abono de R$ 300, o governo ofereceu reajuste de até 23% para cabos e soldados e índice que varia de 11% a 18,5% para sargentos, subtenentes e tenentes.
A proposta não foi suficiente para acabar com os protestos, já que a categoria se manifestou pelo reajuste linear, ou seja, o mesmo para todas as patentes. As entidades entendem que o adequado seria índice de 25% para todos.
— O governo está tentando nos dividir — avaliou o presidente da entidade, Aparício Santelano — Sargentos e tenentes comandam a maior parte das cidades. Então não nós serve essa proposta diferente de outras categorias — concluiu.
Na assembleia também discursou o presidente da Associação de Cabos e Soldados da BM, Leonel Lucas, que foi bastante aplaudido.
Nesta manhã, um pequeno grupo de pessoas protestou por melhores salários para policiais militares colocando faixas em frente ao Palácio Piratini, no centro da Capital.
Proposta do governo:
Depois de rejeição ao abono de R$ 300, o governo ofereceu reajuste de até 23% para cabos e soldados e índice que varia de 11% a 18,5% para sargentos, subtenentes e tenentes.
A proposta não foi suficiente para acabar com os protestos, já que a categoria se manifestou pelo reajuste linear, ou seja, o mesmo para todas as patentes. As entidades entendem que o adequado seria índice de 25% para todos.
Fonte: Zero Hora
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