Uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pode mudar novamente o quadro de deputados da Assembleia Legislativa de Minas. Na noite da última quinta-feira, o tribunal decidiu validar os votos obtidos pelo ex-prefeito de Montes Claros, no Norte de Minas, Athos Avelino (PPS).
O ex-prefeito teve o registro de candidatura indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG), nas eleições de 2010, por ausência de documentos, e ainda teve inelegibilidade decretada por suposto abuso de poder político em 2008. Mesmo assim, ele obteve 21.213 votos no pleito.
O total de votos, que não é suficiente para garantir uma vaga para o ex-prefeito na Assembleia, pode favorecer seu colega de partido, Sebastião Costa.
Na teoria, Costa teria que deixar o Legislativo mineiro depois que o TRE-MG fez a recontagem dos votos do ex-deputado estadual Pinduca (PP). Com os votos obtidos, Pinduca assumiria a vaga ocupada por Costa, que se tornaria o primeiro suplente da vaga.
Ontem, o advogado do PPS, Mauro Bonfim, entrou com requerimento no TRE-MG pedindo para que o tribunal faça a recontagem dos votos de Athos Avelino e que os mesmos sejam creditados ao PPS. "Vamos aguardar um posicionamento do TRE-MG sobre isso. Mas o processo ocorrerá como na recontagem de Pinduca", afirmou Bonfim.
O TRE-MG não confirma se haverá mesmo mudanças. Ontem, a assessoria de imprensa do tribunal informou que estava ciente da decisão do TSE, mas que só fará a recontagem se a defesa de Avelino protocolar um pedido oficial no órgão.
Novas Mudanças. Caso a permanência de Costa seja confirmada, Pinduca, que já foi diplomado, continuará com uma vaga na Assembleia.
Enquanto isso, a deputada estadual Ana Maria Resende (PSDB) voltará para a primeira suplência. A assessoria de imprensa da tucana informou que a deputada não vai se pronunciar enquanto o TRE-MG não confirmar as mudanças.
O ex-prefeito teve o registro de candidatura indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG), nas eleições de 2010, por ausência de documentos, e ainda teve inelegibilidade decretada por suposto abuso de poder político em 2008. Mesmo assim, ele obteve 21.213 votos no pleito.
O total de votos, que não é suficiente para garantir uma vaga para o ex-prefeito na Assembleia, pode favorecer seu colega de partido, Sebastião Costa.
Na teoria, Costa teria que deixar o Legislativo mineiro depois que o TRE-MG fez a recontagem dos votos do ex-deputado estadual Pinduca (PP). Com os votos obtidos, Pinduca assumiria a vaga ocupada por Costa, que se tornaria o primeiro suplente da vaga.
Ontem, o advogado do PPS, Mauro Bonfim, entrou com requerimento no TRE-MG pedindo para que o tribunal faça a recontagem dos votos de Athos Avelino e que os mesmos sejam creditados ao PPS. "Vamos aguardar um posicionamento do TRE-MG sobre isso. Mas o processo ocorrerá como na recontagem de Pinduca", afirmou Bonfim.
O TRE-MG não confirma se haverá mesmo mudanças. Ontem, a assessoria de imprensa do tribunal informou que estava ciente da decisão do TSE, mas que só fará a recontagem se a defesa de Avelino protocolar um pedido oficial no órgão.
Novas Mudanças. Caso a permanência de Costa seja confirmada, Pinduca, que já foi diplomado, continuará com uma vaga na Assembleia.
Enquanto isso, a deputada estadual Ana Maria Resende (PSDB) voltará para a primeira suplência. A assessoria de imprensa da tucana informou que a deputada não vai se pronunciar enquanto o TRE-MG não confirmar as mudanças.
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