Críticas
A candidata do PSB está criticando os seus adversários na corrida presidencial que, de acordo com a ex-senadora, se estão aproveitando da morte de Eduardo Campos e usando, como seus, “fragmentos” da herança política do presidenciável.
Reuters
POLÍTICA
“Nosso esforço, de todos os brasileiros, independentemente de partido, é de que seu esforço, sua trajetória, sua insistência em renovar a política não seja tratada como herança, onde cada um pega um fragmento do despojo, mas que seja tratado como um legado em que quanto mais pessoas puderem se apropriar dele, melhor fica”, disse em discurso Marina Silva.
A ex-senadora, escolhida para suceder Campos na disputa presidencial, será indicada essa quarta-feira (20) pelo PSB como candidata oficial do partido na corrida ao Planalto. A cerimônia de confirmação ocorre sete dias depois da morte do presidenciável, em cuja chapa, Marina era vice.
Entre os três grandes candidatos, todos usaram a imagem de Campos nas campanhas. Pelo PSB, Marina surge em vários vídeos e imagens ao lado do ex-governador. Aécio Neves (PSDB) falou de Eduardo Campos, em homenagem e se referiu a ele como “amigo”. Pelo PT, foi Lula da Silva que honrou o falecido, afirmando que tinha uma relação de “pai e filho” com Campos.
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