
Assustado com a reação contrária de líderes políticos de várias regiões do País e setores da sociedade civil à ação golpista de Eduardo Cunha (PMDB) contra a presidente Dilma Rousseff, o PSDB mudou sua estratégia e agora defende a permanência do recesso parlamentar; decisão, anunciada pelo líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio, demonstra que o partido não tem os votos necessários para tocar o impeachment; já o líder tucano no Senado, Cássio Cunha Lima, admitiu que o golpismo não tem apoio popular; "O impeachment do Collor nasceu na rua e veio para o Congresso Nacional. Agora o pedido nasce no Congresso e tem que ir para a rua. Só vai ter impeachment se houver rua"
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