Alvo: instituição
A Procuradoria-Geral de Justiça de Minas Gerais recebeu, na sexta-feira (16/12), denúncia de crime de difamação, injúria e calúnia cometido por meio de um site na internet. Os comentários acusavam um promotor de Ipatinga (MG) de atuar em favorecimento de empresa privada e de políticos.
Os fatos, segundo a PGJ mineira, já haviam sido alvo de nota de repúdio da Associação Mineira do Ministério Público (ANMP). Segundo o MP mineiro, depois da acusação, foi noticiada a suposta prática de corrupção passiva e prevaricação pelo promotor, causando, também, prejuízos à imagem do Ministério Público de Minas.
A Promotoria Estadual de Combate a Crimes Cibernéticos conseguiu chegar às fontes das informações contra o promotor de Ipatinga. Isso aconteceu por meio de pesquisa em páginas pessoais no Facebook, de pessoas que “notadamente” fazem parte de “segmentos insatisfeitos com a atuação do Ministério Público”. Também foram apuradas correntes de e-mails desses “segmentos”.
A representação foi feita pelo titular da Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e da Ordem Urbanística de Ipatinga, Walter Freitas de Moraes Júnior. Ele listou 13 fatos concretos que são considerados ataques à dignidade, decoro e reputação do promotor de Justiça.
Com informações da Assessoria de Imprensa do MP-MG.
Revista Consultor Jurídico,
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