Oito vão disputar as eleições ao governo do estado em outubro.
Um deles não quis gravar entrevista.
Conheça a trajetória dos oito candidatos que vão disputar, em outubro, as eleições para o governo de Minas Gerais. Sete deles responderam à pergunta “Por que o (a) senhor (a) quer ser governador (a) de Minas?”. Um deles não quis gravar entrevista com a TV Globo Minas.
André Alves (PHS) é advogado, nasceu em Belo Horizonte e tem 41 anos. Começou a vida política em 1991 pelo Partido Trabalhista do Brasil, o PTdoB. Já disputou eleição para vereador e para prefeito da capital. Agora, quer ser governador de Minas.O candidato André Alves não quis gravar entrevista.
Cleide Donária (PCO) é técnica em enfermagem e diretora do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindbel). Tem 43 anos e nasceu na capital. Já disputou eleição para o cargo de deputado estadual e agora quer ser governadora.“As candidaturas do PCO são para impulsionar a luta dos trabalhadores. Nós defendemos as bandeiras do salário, terra e trabalho. A questão do salário nós defendemos o salário vital de R$ 3,5 mil para todos os trabalhadores do Brasil e isso é possível”, disse Cleide Donária.
Eduardo Ferreira (PSDC) é formado em teologia e estuda direito. Nasceu em Belo Horizonte e tem 40 anos. Começou a vida política em 2004, quando se candidatou a vereador de Contagem. É integrante das executivas nacional e estadual do PSDC.“É hora da mudança. Quero ser governador de Minas para priorizar os princípios da família. Vamos criar políticas públicas para a promoção da qualidade de vida e do equilíbrio social. Vamos junto com o povo de Minas”, disse Eduardo Ferreira.
Fernando Pimentel (PT) é economista, nasceu em Belo Horizonte e tem 63 anos. Atuou na administração da capital mineira como Secretário Municipal de Planejamento, vice-prefeito, e prefeito por duas vezes. Em fevereiro, deixou o cargo de ministro do Desenvolvimento da presidente Dilma Rousseff para concorrer ao governo de Minas.“Para fazer um governo que se aproxime das pessoas, que ajude cada cidadão e cada cidadã a melhorar, a crescer, a progredir, a ter uma vida melhor. Um governo participativo, um governo regionalizado, que leve em conta as característica da cada região do nosso estado”, disse Fernando Pimentel.
Fidélis Alcantâra (PSOL) nasceu em Coluna, no Vale do Rio Doce e tem 40 anos. Formado em Comunicação Social, é redator e escritor. Na década de 1990, se dedicou às causas estudantis e hoje faz parte de vários movimentos sociais da capital. É a primeira vez que ele disputa uma eleição.“Porque juntamente com a frente de esquerda socialista, defendemos um novo modelo pra economia mineira, a economia ecossocialista, que defende os interesses da população ao invés do interesse do mercado. Também defendemos a auditoria popular da dívida de Minas, que vai garantir investimentos na saúde educação e moradia”, disse Fidélis.
Pimenta da Veiga (PSDB) é advogado, nasceu em Belo Horizonte e tem 66 anos. Já foi deputado federal, prefeito da capital e ministro das Comunicações no governo de Fernando Henrique Cardoso. Pela segunda vez disputa o cargo de governador.“Eu gostaria de ser governador de Minas pra fazer o estado avançar, especialmente em infraestrutura e educação, mas acima de tudo porque quero é cuidar das pessoas, cuidar dos mineiros”, disse Pimenta da Veiga.
Professor Túlio Lopes (PCB) tem 32 e é ligado a movimentos da juventude. É o atual presidente do Partido Comunista Brasileiro, em Minas, e faz parte da direção nacional da legenda.“Queremos governar Minas Gerais através do poder popular para atender imediatamente às demandas dos servidores públicos, da juventude, dos movimentos sociais, e construir uma sociedade justa, fraterna, igualitária, uma sociedade socialista”, disse professor Túlio Lopes.
Tarcísio Delgado (PSB) é advogado, tem 68 anos e nasceu em Juiz de Fora. Começou a carreira política como vereador, foi prefeito da cidade por três vezes, deputado federal também por três vezes e deputado estadual por um mandato.“Quero ser governador de Minas pra fazer diferente, fazer a mudança de métodos e processos, não mudança de pessoas, sai um entra outros como vem acontecendo há muitos anos. Nós vamos fazer uma coisa absolutamente inovadora em Minas Gerais”, disse Tarcísio Delgado.
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