O Brasil possui 4.416 crianças e adolescentes aptos a serem adotados. Os números são do último balanço do Cadastro Nacional de Adoção (CNA), criado e mantido pelo Conselho Nacional de Justiça para facilitar a adoção no país.
Ao todo, 8.598 crianças e jovens estão cadastradas. Dessas, 385 encontraram uma nova família e 163 estão em processo de adoção. Já com relação ao perfil dos cadastrados, 2.518 (29,29%) são da raça branca; 1.509 (17,55%) são negros; e 4.491 (52,23%) são jovens da cor parda. Em menor número estão os da raça amarela e indígena, com 41 (0,48%) e 39 (0,45%) crianças e adolescentes atualmente disponíveis, respectivamente.
Segundo o CNA, 6.105 crianças e adolescentes (ou 71% do total) possuem irmãos. No entanto, apenas 1.567 deles (o que representa 18,23%) têm seu familiar cadastrado no banco de dados. O número de jovens disponíveis é maior entre os mais velhos. Adolescentes com 13 anos de idade chegam a 715; crianças com até zero ano de idade somam 80; até um ano de idade, 237; dois anos de idade, 340; e três anos de idade, 345. O bando de dados aponta ainda que 1.536 crianças e adolescentes (ou 17,86% deles) apresentam algum problema de saúde.
O cadastro
O CNA foi instituído em abril de 2009 pelo CNJ e é gerenciado pela Corregedoria Nacional de Justiça. O banco de dados surgiu para facilitar as adoções ao reunir e concentrar informações sobre os pretendentes e os jovens destituídos do poder familiar que, portanto, estão aptos a serem adotados. O CNA é importante ainda porque possibilita a implantação de políticas públicas na área. Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.
O CNA foi instituído em abril de 2009 pelo CNJ e é gerenciado pela Corregedoria Nacional de Justiça. O banco de dados surgiu para facilitar as adoções ao reunir e concentrar informações sobre os pretendentes e os jovens destituídos do poder familiar que, portanto, estão aptos a serem adotados. O CNA é importante ainda porque possibilita a implantação de políticas públicas na área. Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.
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