O comandante do 14º Batalhão da Polícia Militar em Ibatiba, na Região do Caparaó, tenente-coronel Welinton Virgílio Pereira, outras sete pessoas, sendo cinco militares da corporação, foram presas, na manhã de ontem, em operação do Grupo Especial de Trabalho Investigativo (Geti), do Ministério Público do Estado (MPES), com apoio da polícia. Assassinatos decorrentes de pistolagem estão entre os crimes investigados.
Os mandados judiciais foram cumpridos em Alegre, Ibatiba, Iúna e Irupi, todos na mesma região. Os policiais militares presos na operação são investigados por homicídios decorrentes de agiotagem e envolvimento com uma organização criminosa na região. Existem também denúncias de extorsões e serviços ilegais de segurança privada.
Fontes policiais anteciparam que um capitão, um sargento e um cabo presos na operação estão entre os subordinados do tenente-coronel Welinton Virgílio. Nenhum dos sete presos, além do comandante do Batalhão de Ibatiba, tiveram os nomes revelados.
A operação foi um desdobramento da prisão, ocorrida na semana passada, do empresário no ramo de café Eduardo Gomes de Matos. Ele foi preso em flagrante.
A Polícia Civil encontrou 15 armas em residências da família de Eduardo Gomes, em Iúna, onde foram apreendidos também R$ 220 mil em dinheiro. A suspeita é de que exista uma ligação dele com crimes de mando e de pistolagem, ocorridos na região de Iúna, nos últimos dez anos.
Segundo a polícia, a família de Eduardo Gomes é considerada a mais influente da região e a relação estreita entre o empresário e o comandante do Batalhão de Ibatiba resultaram nos crimes investigados. O tenente-coronel Welinton Virgílio Pereira atua no Sul do Estado há mais de 20 anos. Autoridades das Polícias Civil e Militar informaram que novas prisões podem ocorrer até hoje pela manhã.
Os seis policiais militares detidos na Região do Caparaó foram encaminhados ao Quartel Geral da corporação, em Maruípe, Vitória. As outras duas pessoas presas, por posse ilegal de arma de fogo, não teriam nenhum tipo de atribuição na polícia ou na Prefeitura de Alegre, onde foram cumpridos mandados de busca e apreensão. Os detalhes da operação serão divulgados hoje.
Os mandados judiciais foram cumpridos em Alegre, Ibatiba, Iúna e Irupi, todos na mesma região. Os policiais militares presos na operação são investigados por homicídios decorrentes de agiotagem e envolvimento com uma organização criminosa na região. Existem também denúncias de extorsões e serviços ilegais de segurança privada.
Fontes policiais anteciparam que um capitão, um sargento e um cabo presos na operação estão entre os subordinados do tenente-coronel Welinton Virgílio. Nenhum dos sete presos, além do comandante do Batalhão de Ibatiba, tiveram os nomes revelados.
A operação foi um desdobramento da prisão, ocorrida na semana passada, do empresário no ramo de café Eduardo Gomes de Matos. Ele foi preso em flagrante.
A Polícia Civil encontrou 15 armas em residências da família de Eduardo Gomes, em Iúna, onde foram apreendidos também R$ 220 mil em dinheiro. A suspeita é de que exista uma ligação dele com crimes de mando e de pistolagem, ocorridos na região de Iúna, nos últimos dez anos.
Segundo a polícia, a família de Eduardo Gomes é considerada a mais influente da região e a relação estreita entre o empresário e o comandante do Batalhão de Ibatiba resultaram nos crimes investigados. O tenente-coronel Welinton Virgílio Pereira atua no Sul do Estado há mais de 20 anos. Autoridades das Polícias Civil e Militar informaram que novas prisões podem ocorrer até hoje pela manhã.
Os seis policiais militares detidos na Região do Caparaó foram encaminhados ao Quartel Geral da corporação, em Maruípe, Vitória. As outras duas pessoas presas, por posse ilegal de arma de fogo, não teriam nenhum tipo de atribuição na polícia ou na Prefeitura de Alegre, onde foram cumpridos mandados de busca e apreensão. Os detalhes da operação serão divulgados hoje.
Fonte: Portal do Caparaó
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