O procurador geral do Estado, Rodrigo Marques de Abreu Júdice, acaba de orientar o governador Renato Casagrande que não assine a promoção do tenente-coronel Valdir Leopoldino da Silva Júnior para os quadros de coronel da ativa da Polícia Militar do Espírito Santo.
O veto à promoção se deve ao fato de o tenente-coronel Leopoldino ser réu no processo que tramita na Auditoria da Justiça Militar que investigou a chamada máfia do guincho no Estado.
Conforme o Blog do Elimar informou em primeira mão no dia 18 de dezembro de 2010, o ex-comandante geral da PM, coronel Oberacy Emmerich Júnior, contrariando decisão da Comissão de Promoção para Oficiais, indicou ao governo do Estado que Leopoldino poderia ser promovido.
Emmerich encaminhou o processo da promoção para a Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social.
Em janeiro deste ano, o novo secretário da Segurança, Henrique Herkenhoff, endossou a decisão de Emmerich e sugeriu ao governador que se fizesse a promoção do tenente-coronel Leopoldino.
Renato Casagrande, no entanto, antes de publicar a promoção no Diário Oficial, encaminhou o caso à Procuradoria Geral do Estado, que, por sua vez, acaba de vetar a promoção.
No decorrer do dia, mais informações sobre a decisão do procurador Rodrigo Júdice.
Na época em que teriam ocorrido irregularidades que culminaram com a descoberta da chamada máfia do guincho, Leopoldino era comandante do Batalhão de Polícia de Trânsito Rodoviário e Urbano (BPTran).
Segundo o Ministério Público Estadual, as empresas responsáveis por guinchar veículos no Estado repassavam certa quantia em dinheiro para cada carro guinchado para o BPTran, por intermédio da Associação dos Servidores Militares do BPTran.
O veto à promoção se deve ao fato de o tenente-coronel Leopoldino ser réu no processo que tramita na Auditoria da Justiça Militar que investigou a chamada máfia do guincho no Estado.
Conforme o Blog do Elimar informou em primeira mão no dia 18 de dezembro de 2010, o ex-comandante geral da PM, coronel Oberacy Emmerich Júnior, contrariando decisão da Comissão de Promoção para Oficiais, indicou ao governo do Estado que Leopoldino poderia ser promovido.
Emmerich encaminhou o processo da promoção para a Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social.
Em janeiro deste ano, o novo secretário da Segurança, Henrique Herkenhoff, endossou a decisão de Emmerich e sugeriu ao governador que se fizesse a promoção do tenente-coronel Leopoldino.
Renato Casagrande, no entanto, antes de publicar a promoção no Diário Oficial, encaminhou o caso à Procuradoria Geral do Estado, que, por sua vez, acaba de vetar a promoção.
No decorrer do dia, mais informações sobre a decisão do procurador Rodrigo Júdice.
Na época em que teriam ocorrido irregularidades que culminaram com a descoberta da chamada máfia do guincho, Leopoldino era comandante do Batalhão de Polícia de Trânsito Rodoviário e Urbano (BPTran).
Segundo o Ministério Público Estadual, as empresas responsáveis por guinchar veículos no Estado repassavam certa quantia em dinheiro para cada carro guinchado para o BPTran, por intermédio da Associação dos Servidores Militares do BPTran.
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