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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Revista Veja cita desembargador de Rondônia entre os “bandidos de toga” do Judiciário

Denúncia



Porto Velho, Rondônia - A polêmica entre a ministra Eliana Calmon, corregedora do Conselho Nacional de Justiça, e o ministro Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal, sobre as declarações da primeira de que existiriam “bandidos de toga” no Judiciário Brasileiro, sobrou, também, para o desembargador Sebastião Teixeira Chaves, ex-presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia, preso na Operação Dominó da Polícia Federal e afastado do TJ por decisão do CNJ.

Na edição que está nas bancas, a revista Veja cita Sebastião Teixeira Chaves na reportagem intitulada “Os bandidos de toga”, estampando uma foto sua e de outros colegas “criminosos disfarçados de magistrados”.

O STF deve decidir se casos como o de Sebastião devem ser julgados pelo Conselho Nacional de Justiça ou pela corregedoria do respectivo tribunal.

"EU TE AJUDO, VOCÊ ME AJUDA” A REPORTAGEM DE Veja diz o seguinte sobre o desembargador rondoniense: “Em 2006, o desembargador Sebastião Teixeira Chaves , enão presidente do Tribunal de Justiça de Rondõnia, queria que a Assembleia Legislativa aprovasse um projeto para aumentar o rendimento dos desembargadores de seu estado. A medida, claro, engordaria o seu próprio contrachque. Em conversa gravada pela PF, o presidente da Assembleia, deputado estadual José Carlos de Oliiveira (PSL), negocia com o desembargador a aprovação do reajuste. Na sequência, em outra conversa obtida pela PF, Teixeira Chaves pede a um juiz que interceda para liberar os bens do deputado Oliveira, que estavam bloqueados pela justiça. ‘Precisa definir isso – a gente vai acabar sem salário...’, diz. Dez dias depois, parte dos bens do deputado (que empregava a mulher do desembargador como assessora) foi liberada – e o salário dos magistrados subiu. Apesar do flagrante fartamente documentado, a punição a Teixeira Chaves limitou-se a uma aosentadoria precoce. E com salário integral – 24 mil reais por mês”.

Autor: Revista Veja
Fonte: Revista Veja

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