DEMOROU :REPRESENTANTES DOS MILITARES DE MG, ESCUTAM APELO DA TROPA E PEDEM PROVIDÊNCIAS SOBRE MORTE DO SGT RAFAEL DO GATE/PMMG
As entidades de Classe dos Militares Estaduais(Aspra-PM/BM, CSCS-PM/BM, ASCOBOM, AOPMBM, UMMG e COPM) juntamente com o Deputado Sargento Rodrigues e o Vereador Cabo Júlio, abaixo assinados, em reunião realizada hoje no Clube dos Oficiais da Polícia Militar de Minas Gerais, motivada pelo homicídio perpetrado contra o 3º Sargento PM Rafael Augusto Reis de Resende do Grupamento de Ações Táticas Especiais (GATE), por policiais civis, na noite de 14 para 15 de janeiro de 2012, na cidade de Esmeraldas – MG, por decisão unânime vem a público se expressar:
1. O sentimento de repúdio a formulação prévia de juízo de valores, pela Autoridade de Polícia Judiciária, presente no local dos fatos, considerando de plano como legítima defesa a ação dos policiais civis, seus colegas de Instituição;
2. Considerar no primeiro momento como absurda a alegada reação dos policiais civis, que redundou na morte do militar em questão, vitimado por sete tiros de arma de fogo, sendo três na cabeça, que pode indicar, no caso, uma execução, considerando a flagrante desproporção de forças e dos meios empregados;
3. Questionar os motivos da não Prisão em Flagrante dos quatro policiais civis envolvidos como agentes dos fatos, visto presentes a autoria e a materialidade do crime, apresentando-os ao Judiciário, o que indicaria lisura e isenção;
4. Solicitar a designação de um membro do Ministério Público Estadual para acompanhamento par-e-passo de todos os atos apuratórios do fato;
5. Solicitar que o Comando da Polícia Militar de Minas Gerais se mobilize de maneira a acompanhar as apurações, mantendo a tropa informada delas, como forma de promover o necessário distencionamento das relações entre as duas Instituições Policiais, decorrente das repercussões desse fato, o que é de interesse público;
6. Exigir a apuração isenta, clara e transparente dos fatos, de modo a satisfazer a necessidade de justiça da sociedade mineira.
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1. O sentimento de repúdio a formulação prévia de juízo de valores, pela Autoridade de Polícia Judiciária, presente no local dos fatos, considerando de plano como legítima defesa a ação dos policiais civis, seus colegas de Instituição;
2. Considerar no primeiro momento como absurda a alegada reação dos policiais civis, que redundou na morte do militar em questão, vitimado por sete tiros de arma de fogo, sendo três na cabeça, que pode indicar, no caso, uma execução, considerando a flagrante desproporção de forças e dos meios empregados;
3. Questionar os motivos da não Prisão em Flagrante dos quatro policiais civis envolvidos como agentes dos fatos, visto presentes a autoria e a materialidade do crime, apresentando-os ao Judiciário, o que indicaria lisura e isenção;
4. Solicitar a designação de um membro do Ministério Público Estadual para acompanhamento par-e-passo de todos os atos apuratórios do fato;
5. Solicitar que o Comando da Polícia Militar de Minas Gerais se mobilize de maneira a acompanhar as apurações, mantendo a tropa informada delas, como forma de promover o necessário distencionamento das relações entre as duas Instituições Policiais, decorrente das repercussões desse fato, o que é de interesse público;
6. Exigir a apuração isenta, clara e transparente dos fatos, de modo a satisfazer a necessidade de justiça da sociedade mineira.
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