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O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Manifestação em BH termina sem prisões e depredações


A Polícia Militar (PM) usou um efetivo de 12 mil homens para cercar os manifestantes. Dois protestos aconteceram na capital, uma na Praça da Savassi e outro na Praça Sete
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A estratégia da Polícia Militar de ‘envelopar’ os manifestantes novamente surtiu efeito. A tática começou a ser usada no último sábado nos protesto que aconteceu na Praça Sete. Na ocasião, teve prisões de algumas pessoas com armas brancas e coquetel molotov. 

Nesta terça-feira, aproximadamente 12 mil policiais foram para as ruas e cercaram os jovens que queriam protestar na Praça Diogo de Vasconcelos, conhecida como Praça da Savassi. Nenhum incidente foi registrado, mesmo com um grande número de torcedores que assistiram ao jogo do Brasil contra o México em bares e restaurantes da região.


A movimentação na Praça da Savassi, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, começou por volta de 9h, quando os primeiros policiais e torcedores se reuniram em pequenos grupos. Muitos se concentraram em bares e restaurantes para ver a partida entre Bélgica e Hungria no Mineirão, e depois o jogo do Brasil contra o México.

Os manifestantes se concentraram no cruzamento entre as avenidas Cristóvão Colombo e Getúlio Vargas. Por causa disso, o trânsito foi fechado entre as ruas Professor Morais e Alagoas. 

Um grupo pequeno de pessoas também se reuniu na Praça Sete. Um grande efetivo da Polícia Militar foi deslocado para os dois pontos para evitar depredações. Segundo a corporação, 12 mil homens foram colocados estrategicamente em locais com grande aglomeração de pessoas.

Na Região Centro-Sul da capital, o movimento dos manifestantes ficou mais intenso por volta 13h30. O grupo, com faixas do tarifa zero, avançou para o cruzamento das avenidas Cristóvão Colombo e Getúlio Vargas. Neste momento, a tropa de choque da PM avançou e fez um cerco nos quatro cantos da Praça Diogo de Vasconcelos. A estratégia foi a mesma usada no último sábado.

Mesmo cercados, os manifestantes fizeram alguns apresentações artísticas. Uma mulher, com o corpo coberto de fitas, dançou em frente o cordão de isolamento feito por policiais militares. Outro grupo fez uma encenação na Praça Diogo de Vasconcelos onde criou uma cena criticando o uso da força da PM durante as abordagens em protestos.
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