A Polícia Civil concluiu, nesta terça-feira (18), o inquérito que apurava a morte do investigador Vandir Rodrigues Ferreira, de 42 anos, ocorrida em 24 de setembro do ano passado, em Malacacheta, no Vale do Mucuri.
A investigação apontou como responsáveis dois policiais militares que tinham comparecido ao local para atender a uma ocorrência de perturbação do sossego, feita contra a vítima por um terceiro militar, também indiciado.
O investigador da Polícia Civil foi atingido por seis disparos, sendo indiciados por sua morte os sargentos Sandro Machado Vieira, Arnaldo Camargos Santana e Claudinei Souza de Jesus. O inquérito policial, presidido pelo delegado João Augusto Ferraz de Araújo, apontou que teria sido o próprio sargento Claudinei a pessoa que acionou a PM, alegando estar sendo incomodado pelo volume do som que vinha do carro de Vandir.
Uma das testemunhas ouvidas durante as investigações, no entanto, informou que o som alto que deu origem ao impasse vinha de sua casa e não do carro de Vandir. Na ocasião em que os policiais militares chegaram ao local denunciado, o investigador estava dentro de casa, sem camisa e pronto para dormir, com o carro estacionado em frente ao imóvel e com o som desligado. Na abordagem, no entanto, houve tumulto e, na sequência, os tiros.
Além do indiciamento por homicídio doloso, duplamente qualificado, os militares foram enquadrados por fraude processual, por alterarem o local do crime, sendo Arnaldo incurso ainda no crime de falsidade ideológica, por inserir informações falsas no auto de resistência e nos Registros de Evento de Defesa Social (REDS).
A investigação comandada pelo delegado João Augusto Ferraz de Araújo, contou com o apoio dos escrivães Elvis e Patrícia, dos investigadores Ricardo, Lucas, Kátia, Fábio Júnior, Paula e Diego, além de policiais civis da comarca de Malacacheta, sendo os trabalhos acompanhados pelo delegado Regional de Teófilo Otoni, Vinícius Sampaio da Costa.
A investigação apontou como responsáveis dois policiais militares que tinham comparecido ao local para atender a uma ocorrência de perturbação do sossego, feita contra a vítima por um terceiro militar, também indiciado.
O investigador da Polícia Civil foi atingido por seis disparos, sendo indiciados por sua morte os sargentos Sandro Machado Vieira, Arnaldo Camargos Santana e Claudinei Souza de Jesus. O inquérito policial, presidido pelo delegado João Augusto Ferraz de Araújo, apontou que teria sido o próprio sargento Claudinei a pessoa que acionou a PM, alegando estar sendo incomodado pelo volume do som que vinha do carro de Vandir.
Uma das testemunhas ouvidas durante as investigações, no entanto, informou que o som alto que deu origem ao impasse vinha de sua casa e não do carro de Vandir. Na ocasião em que os policiais militares chegaram ao local denunciado, o investigador estava dentro de casa, sem camisa e pronto para dormir, com o carro estacionado em frente ao imóvel e com o som desligado. Na abordagem, no entanto, houve tumulto e, na sequência, os tiros.
Além do indiciamento por homicídio doloso, duplamente qualificado, os militares foram enquadrados por fraude processual, por alterarem o local do crime, sendo Arnaldo incurso ainda no crime de falsidade ideológica, por inserir informações falsas no auto de resistência e nos Registros de Evento de Defesa Social (REDS).
A investigação comandada pelo delegado João Augusto Ferraz de Araújo, contou com o apoio dos escrivães Elvis e Patrícia, dos investigadores Ricardo, Lucas, Kátia, Fábio Júnior, Paula e Diego, além de policiais civis da comarca de Malacacheta, sendo os trabalhos acompanhados pelo delegado Regional de Teófilo Otoni, Vinícius Sampaio da Costa.
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