Dois dos três policiais acusados de envolvimento no duplo homicídio no aglomerado da Serra, no último dia 19 de fevereiro, optaram pelo silêncio no depoimento na sede da Corregedoria da PM, no centro da capital, nesta segunda-feira. Os soldados Jonas David de Rosa e Jason de Paula Paschoalino saíram do depoimento sem falar nada, com os advogados informando que eles irão se prin8inciar apenas na frente do juíz.
Mas o terceiro acusado, o soldado Adelmo de Paula Zuccheratte, resolveu quebrar o silêncio e dar sua versão. Ele declarou que apenas levou os três policiais militares no aglomerado da Serra e que não participou do tiroteio que terminou com as mortes de Jeferson Coelho, 17, Renílson Veriano, 39.
A declaração foi dada por Zucheratti à imprensa após ele prestar depoimento durante três horas. Abatido, mas demonstrando tranquilidade, Zuccheratti, que tem 4 anos de Polícia, disse que não é integrante da guarnição que participou da confusão e só ficou sabendo das mortes via rádio de comunicação. Segundo o policial, era a segunda vez que ele saia com os demais colegas, uma vez que fazia a substituição do motorista titular da guarnição. “Não sei de nada porque eu não estava no local”, afirmou Zuccheratte.
As declarações foram ratificadas pelo policial junto à corregedoria. A expectativa dos advogados que representam o soldado, é de que o próprio órgão da Polícia Militar solicite junto a justiça militar a revogação da prisão do soldado.
Mas o terceiro acusado, o soldado Adelmo de Paula Zuccheratte, resolveu quebrar o silêncio e dar sua versão. Ele declarou que apenas levou os três policiais militares no aglomerado da Serra e que não participou do tiroteio que terminou com as mortes de Jeferson Coelho, 17, Renílson Veriano, 39.
A declaração foi dada por Zucheratti à imprensa após ele prestar depoimento durante três horas. Abatido, mas demonstrando tranquilidade, Zuccheratti, que tem 4 anos de Polícia, disse que não é integrante da guarnição que participou da confusão e só ficou sabendo das mortes via rádio de comunicação. Segundo o policial, era a segunda vez que ele saia com os demais colegas, uma vez que fazia a substituição do motorista titular da guarnição. “Não sei de nada porque eu não estava no local”, afirmou Zuccheratte.
As declarações foram ratificadas pelo policial junto à corregedoria. A expectativa dos advogados que representam o soldado, é de que o próprio órgão da Polícia Militar solicite junto a justiça militar a revogação da prisão do soldado.
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