É este o resultado da gestão empresarial na política: além das tais metas não garantirem a qualidade do serviço público, o servidor estressado pela corrida da produtividade ainda não vê cumprida a promessa do patrão que, diga-se, tem a lei 7.600/08 ao seu lado. E agora, vai reclamar a quem?
E teve gente que votou na dupla Aécio/Anastasia com a esperança de ter o prêmio dobrado, pois essa era a conversa em 2010, ano de eleição, quando 300 mil servidores foram contemplados com o prêmio oportunista.
Mais uma vez, a gestão Aécio/Anastasia dá exemplo de que não possui projeto de governo para Minas Gerais (nem para o Brasil, óbvio), pois só manifestam preocupação com seus interesses particulares e imediatistas.
O prêmio por produtividade, definitivadmente, não visa melhorar o serviço público, mas simplesmente conquistar o apoio dos iludidos na crença de que isso traz eficiência e dos funcionários públicos que acreditam que serão recompensados por seus esforços no final do ano.
Mas o resultado é que os mineiros continuam sem um serviço público eficiente, e o funcionalismo sem a sua recompensa. Por outro lado, Aécio Neves e Antônio Anastasia conquistaram o que pretendiam: a perpetuação no poder a custa do voto dos enganados.
do Hoje Em Dia
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