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| ano XIV- 439ª ed. 2 de abril de 2014 | ||||||
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| "Não há tema mais atual do que a memória", afirma o pesquisador José Carlos Moreira. "Entender o passado como morto é o caminho mais rápido para eliminarmos nosso futuro", destaca ele em entrevista publicada nesta edição. O direito à memória e ao não esquecimento são as principais razões para a IHU On-Line publicar este segundo volume sobre os 50 anos do Golpe Civil-Militar. As duas edições inserem-se no contexto do Ciclo de Estudos 50 anos do Golpe de 64. Impactos, (des)caminhos, processos, promovido pelo Instituo Humanitas Unisinos - IHU. Contribuem para o debate: Ricardo Ismael de Carvalho, Jair Krischke, José Carlos Moreira, Juremir Machado, Marco Aurélio Santana, Fábio Pires Gavião, Antônio Cechin, Alexandre Rocha, Claudia Wasserman e Paulo Fontenelle | ||||||
| Jair Krischke: O regime militar é a trajetória da mentira | ||||||
| José C. Moreira: "Não há tema mais atual do que a memória" | ||||||
| Alexandre Rocha da Silva: A invenção interrompida da cultura da diversidade |
Acorda, Policial e Bombeiro Militar!
O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.sexta-feira, 4 de abril de 2014
Brasil, a construção interrompida. Impactos e consequências do golpe de 1964
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