Soldado Anderson Brazuna foi baleado por dois homens em uma moto. Houve discussão com moradores momentos antes dos disparos.
Soldado, que trabalhava na UPP da comunidade, averiguava denúncia de carro roubado
A Polícia Militar admite rever a atuação de PMs em áreas de Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), após o policial Anderson Dias Brazuna, de 34 anos, ser morto a tiros, na Cidade de Deus, Zona Oeste do Rio, na noite de domingo (6), como mostrou o RJTV. Um menor foi apreendido suspeito de ter participado da morte do policial, que trabalhava na UPP da comunidade. O jovem estava no porte de drogas, mas negou ter disparado contra o PM em depoimento na 32ª DP (Taquara).
O corpo de Anderson Dias Brazuna foi enterrado em Sulacap, também na Zona Oeste. O soldado averiguava uma denúncia de um carro roubado. Dois suspeitos que estavam dentro de um bar foram detidos.
A ação policial provocou a reação de cerca de 50 pessoas que estavam no local. Eles tentaram impedir que os homens fossem levados. Durante a discussão, dois homens passaram numa moto e efetuaram os disparos.
O agente foi baleado no peito e, apesar de ter sido socorrido, morreu antes de dar entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da comunidade. Um homem vítima de bala perdida foi encaminhado ao Hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, e liberado em seguida.
A Polícia Militar admitiu que vai rever a ação de policiais em áreas de Unidade de Polícia Pacificadora. "Eles tiraram as pessoas de dentro do bar, toda a conduta foi muito correta e certamente foi uma fatalidade. Mas a gente tá revendo essa maneira de atuação especialmente na parte da abordagem e vamos intensificar cada vez mais treinamento", disse o Coronel Frederico Caldas, chefe das UPPs.
Do G1 Rio

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