Após se reunirem em assembleia nesta quarta-feira (15), os policiais civis decidiram decretar estado de greve. Os policiais militares e bombeiros também fizeram uma assembleia hoje (15) para avaliar a contraproposta do governo do Estado. Os PMs e bombeiros entenderam que a proposta do governo atendeu parcialmente às reivindicações da categoria. Eles decidiram manter as negociações abertas para tentar chegar a um acordo com relação ao rejuste salarial. Uma nova assembleia foi marcada para o 28 de março.
Tanto a PM quanto a PC reclamam da morosidade do governo na condução das negociações. O presidente da Associação dos Investigadores da Polícia Civil (Assinpol) Júnior Fialho reafirmou que o estado de greve já foi decretado. “Como houve manifestação por parte do governo do Estado em aceitar dialogar, vamos nos manter abertos para as negociações até o dia 2 de março. Agora, se o governo continuar dando ‘barrigada’ na gente, podemos parar a qualquer momento”, advertiu Fialho.
O presidente da Assinpol esclareceu que a categoria vai cumprir todas as formalizações legais de para se preparar para a greve. No dia 2 de março, pela manhã, os representantes da categoria se reúnem com o secretário de Gestão e Recursos Humanos, Heráclito Amâncio Pereira Junior, que ficou de apresentar uma proposta à categoria. “No mesmo dia, submeteremos à assembleia a proposta do governo. Caso a categoria não aprove a proposta, já estará tudo formalizado para decretarmos a greve geral”, avisou Fialho.
Os policiais civis pedem reposição salarial de 40%; aposentaria especial (paridade e integralidade); mais celeridade no processo de promoção, que hoje estão atrasadas, segundo Fialho; unificação das categorias de investigador e agentes; e incorporação da escala especial ao salário.
PM
Na assembleia da PM, que terminou por volta das 17 horas, a categoria ficou satisfeita com a proposta do governo que prevê a revisão do quadro organizacional, mas lamentou que não houve avanços com relação ao reajuste salarial, principal reivindicação dos policiais militares. Jean Ramalho, presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar do Espírito Santo (ACS/PMBM/ES), explica que em relação ao reajuste salarial, a categoria propôs um aumento escalonado ao governo: 20% em 2012; 11% em 2013; e 9% em 2014. Ele acrescentou que esse reajuste contemplaria os oficiais da ativa, reserva e os pensionistas.
Ramalho disse ainda que o governo propôs contratar um consultoria para fazer um estudo sobre o reajuste salarial para PMs e bombeiros, que ficaria pronto somente em junho. O presidente da Associação de Cabos e Soldados afirmou que junho está muito longe. “Pedimos que o estudo ficasse pronto em março, para acelerar esse processo”, afirmou Ramalho.
Na avaliação do ex-deputado Capitão Assumção, que é coordenador do Movimento Nacional da PEC 300 - Proposta de Emenda Constitucional que cria um piso nacional para a categoria -, a contraproposta do governo, submetida à categoria na tarde desta quarta (15), não agradou boa parte dos policiais. “No meu entendimento, os policiais militares e bombeiros queriam mesmo o reajuste salarial agora. A reformulação organizacional também é importante e está perfeita, mas, neste momento, irá beneficiar somente alguns policiais. Os novos policiais e os aposentados queriam o reajuste salarial já”, ressaltou Assumção.
Os ex-depuatdo, que participou da assembleia, acredita que as negociações com o governo ainda podem avançar nessa direção. "Acho que o governador Renato Casagrande terá sensibilidade para analisar o pleito. Esperamos que até o dia 28 de março, data da nova assembleia, o governo apresente uma contraproposta de reajuste salarial", finalizou Assumção.
Tanto a PM quanto a PC reclamam da morosidade do governo na condução das negociações. O presidente da Associação dos Investigadores da Polícia Civil (Assinpol) Júnior Fialho reafirmou que o estado de greve já foi decretado. “Como houve manifestação por parte do governo do Estado em aceitar dialogar, vamos nos manter abertos para as negociações até o dia 2 de março. Agora, se o governo continuar dando ‘barrigada’ na gente, podemos parar a qualquer momento”, advertiu Fialho.
O presidente da Assinpol esclareceu que a categoria vai cumprir todas as formalizações legais de para se preparar para a greve. No dia 2 de março, pela manhã, os representantes da categoria se reúnem com o secretário de Gestão e Recursos Humanos, Heráclito Amâncio Pereira Junior, que ficou de apresentar uma proposta à categoria. “No mesmo dia, submeteremos à assembleia a proposta do governo. Caso a categoria não aprove a proposta, já estará tudo formalizado para decretarmos a greve geral”, avisou Fialho.
Os policiais civis pedem reposição salarial de 40%; aposentaria especial (paridade e integralidade); mais celeridade no processo de promoção, que hoje estão atrasadas, segundo Fialho; unificação das categorias de investigador e agentes; e incorporação da escala especial ao salário.
PM
Na assembleia da PM, que terminou por volta das 17 horas, a categoria ficou satisfeita com a proposta do governo que prevê a revisão do quadro organizacional, mas lamentou que não houve avanços com relação ao reajuste salarial, principal reivindicação dos policiais militares. Jean Ramalho, presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar do Espírito Santo (ACS/PMBM/ES), explica que em relação ao reajuste salarial, a categoria propôs um aumento escalonado ao governo: 20% em 2012; 11% em 2013; e 9% em 2014. Ele acrescentou que esse reajuste contemplaria os oficiais da ativa, reserva e os pensionistas.
Ramalho disse ainda que o governo propôs contratar um consultoria para fazer um estudo sobre o reajuste salarial para PMs e bombeiros, que ficaria pronto somente em junho. O presidente da Associação de Cabos e Soldados afirmou que junho está muito longe. “Pedimos que o estudo ficasse pronto em março, para acelerar esse processo”, afirmou Ramalho.
Na avaliação do ex-deputado Capitão Assumção, que é coordenador do Movimento Nacional da PEC 300 - Proposta de Emenda Constitucional que cria um piso nacional para a categoria -, a contraproposta do governo, submetida à categoria na tarde desta quarta (15), não agradou boa parte dos policiais. “No meu entendimento, os policiais militares e bombeiros queriam mesmo o reajuste salarial agora. A reformulação organizacional também é importante e está perfeita, mas, neste momento, irá beneficiar somente alguns policiais. Os novos policiais e os aposentados queriam o reajuste salarial já”, ressaltou Assumção.
Os ex-depuatdo, que participou da assembleia, acredita que as negociações com o governo ainda podem avançar nessa direção. "Acho que o governador Renato Casagrande terá sensibilidade para analisar o pleito. Esperamos que até o dia 28 de março, data da nova assembleia, o governo apresente uma contraproposta de reajuste salarial", finalizou Assumção.
fonte: seculodiario
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