Por Danillo Ferreira
A cena do vídeo abaixo merece ser lida como um poema, e toda a possibilidade de aprofundamento reflexivo que “obras” desse tipo podem gerar. Ao dizer que não é ser humano o policial se refere a quê? A sua (in)capacidade de humanamente sentir ou ao tratamento que recebe? E a manifestante, teria ficado intrigada com a postura impávida do policial que, qual uma estátua, não demonstrava sensibilidade com as causas e o sentimento de indignação que a movia? Ou era desprezo à humanidade do policial que ela demonstrava? Várias interpretações são possíveis, mas nenhuma delas pode deixar de nos alertar – “alguma coisa está fora da ordem”:
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