Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Durval Ângelo fala sobre morte do Sgt Rafael do GATE no FACEBOOK



Olá amig@s... certas pessoas utilizam nosso espaço de interação para fazer comentários inapropriados e deturpados sobre a atuação da Comissão de Diretos Humanos... para os tais e demais amigos, segue um exemplo de nossa atuação.
Assessoria.

“TESTEMUNHA FAZ REVELAÇÃO BOMBÁSTICA SOBRE
MORTE DE SARGENTO DO GATE EM ESMERALDAS

Uma testemunha ocular pode ajudar a desvendar a morte do sargento do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), Rafael Augusto dos Reis Rezende, 23 anos, ocorrida no dia 15 de janeiro deste ano. A testemunha foi encaminhada pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Durval Ângelo (PT), ao Ministério Público e à Corregedoria da Polícia Civil do Estado. Durval Ângelo concede entrevista coletiva nesta quarta-feira (1 de fevereiro de 2012), às 14h30, na Sala de Imprensa da Assembleia, para falar sobre o assunto.

O policial militar foi morto na madrugada daquele domingo, na saída de um baile funk, em um clube de Esmeraldas, na Grande BH. De acordo com o Boletim de Ocorrência da PM, quatro policiais civis abordaram a vítima, após receberem uma denúncia de que ela estaria portando uma arma e a abordagem resultou em troca de tiros. Além da morte do militar, duas pessoas ficaram feridas, o policial civil Davi Tiago dos Santos, 30 anos, e outra pessoa que estava próximo ao local. A apuração do caso está sendo conduzida pelo delegado Hugo Silva, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Segundo a Polícia Civil, o militar teria efetuado os disparos primeiro contra os agentes, mesmo tendo sido informado que eles eram policiais civis, mas a nova testemunha afirma que ele foi executado com tiros à queima-roupa, na cabeça. Os policiais civis envolvidos, A.C.R, 21 anos, A.C, 30, D.T.S, 30, e I.B, 32, já foram ouvidos na Corregedoria da Polícia Civil, mas o depoimento da testemunha que procurou a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas pode alterar o rumo das investigações. “
 
Fonte: Blog da Renata

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