Diante do cenário de greve em que se encontram policiais militares da Bahia, há mais de uma semana e de indicativos de greve da classe em outros seis estados (Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Pará, Brasília, Paraná), é nítido que existe um problema nacional de desvalorização da classe militar. O Centro Social dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CSCS PM/BM-MG), presidido por Cabo Coelho, defende o direito de expressão dos profissionais da segurança pública e uma discussão salarial pautada em princípios e valores democráticos.
Segundo Cabo Coelho, após as inúmeras tentativas pela aprovação do piso nacional da categoria na Câmara Federal que já duram três anos, onde lideranças de todo o país tentaram diversas vezes dialogar com o Governo Federal e foram subestimados pelo deputado federal e líder do Governo na Câmara, Cândido Vacarezza, vários estados deram início às reivindicações regionalizadas como alternativa para a conquista de aumentos salariais imediatos. A exemplo, os militares em Minas Gerais iniciaram as reivindicações salariais que resultou em 2011 num forte movimento no Estado, onde os policiais mineiros conquistaram o reajuste de 101% escalonado até 2015. “O nosso movimento em Minas motivou os policiais de outros estados brasileiros e agora, muitos estão iniciando em 2012 as movimentações. Prestamos a nossa solidariedade aos policiais baianos e apoiamos a todo o momento a imediata valorização da categoria em todo o país”, enfatizou.
No Rio de Janeiro também há indícios de greve da categoria para esta semana. “No Rio, os policiais ganham um salário de miséria e vivem diariamente na mão de criminosos. Mesmo assim a mídia não para de divulgar os trabalhos que estão sendo realizados pelos profissionais da segurança que já ocuparam as favelas da cidade, desfizeram grande parte da indústria do tráfico, prenderam os barões do jogo de bicho e até hoje não receberam o aumento salarial significativo. Veja também a operação da lei seca no Rio, que conta com o trabalho pesado dos policiais que fiscalizam e tiram das ruas os motoristas embriagados que comprometem a segurança da sociedade, aplicando multas de trânsito, cujo valor, em muitos casos, superam o do salário de um soldado e, no entanto, muitos dos policias do Estado não deixam de trabalhar com honestidade, compromisso e responsabilidade. Não é justo o policial do Rio de Janeiro ganhar o que ganha”, lembrou Cabo Coelho.
A diretoria do Centro Social dos Cabos e Soldados se coloca à disposição dos líderes de outros estados do Brasil e presta solidariedade aos colegas da Bahia que ganham um salário de miséria e chegaram no limite do desespero. “Esperamos que o Governador da Bahia se sensibilize e trate os nossos colegas com dignidade e profissionalismo”.
Segundo Cabo Coelho, após as inúmeras tentativas pela aprovação do piso nacional da categoria na Câmara Federal que já duram três anos, onde lideranças de todo o país tentaram diversas vezes dialogar com o Governo Federal e foram subestimados pelo deputado federal e líder do Governo na Câmara, Cândido Vacarezza, vários estados deram início às reivindicações regionalizadas como alternativa para a conquista de aumentos salariais imediatos. A exemplo, os militares em Minas Gerais iniciaram as reivindicações salariais que resultou em 2011 num forte movimento no Estado, onde os policiais mineiros conquistaram o reajuste de 101% escalonado até 2015. “O nosso movimento em Minas motivou os policiais de outros estados brasileiros e agora, muitos estão iniciando em 2012 as movimentações. Prestamos a nossa solidariedade aos policiais baianos e apoiamos a todo o momento a imediata valorização da categoria em todo o país”, enfatizou.
No Rio de Janeiro também há indícios de greve da categoria para esta semana. “No Rio, os policiais ganham um salário de miséria e vivem diariamente na mão de criminosos. Mesmo assim a mídia não para de divulgar os trabalhos que estão sendo realizados pelos profissionais da segurança que já ocuparam as favelas da cidade, desfizeram grande parte da indústria do tráfico, prenderam os barões do jogo de bicho e até hoje não receberam o aumento salarial significativo. Veja também a operação da lei seca no Rio, que conta com o trabalho pesado dos policiais que fiscalizam e tiram das ruas os motoristas embriagados que comprometem a segurança da sociedade, aplicando multas de trânsito, cujo valor, em muitos casos, superam o do salário de um soldado e, no entanto, muitos dos policias do Estado não deixam de trabalhar com honestidade, compromisso e responsabilidade. Não é justo o policial do Rio de Janeiro ganhar o que ganha”, lembrou Cabo Coelho.
A diretoria do Centro Social dos Cabos e Soldados se coloca à disposição dos líderes de outros estados do Brasil e presta solidariedade aos colegas da Bahia que ganham um salário de miséria e chegaram no limite do desespero. “Esperamos que o Governador da Bahia se sensibilize e trate os nossos colegas com dignidade e profissionalismo”.
Fonte: CSCS
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