Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

O abuso de poder e as violações de direitos humanos na Baia são cometidos pelo governo em consórcio com outros poderes do estado

Vejam como policiais e bombeiros da Polícia Militar cuidam de suas crianças…Observem a retórica escrota do PT, do MP e da OAB da Bahia

 

A fotografia abaixo demonstra parte do ambiente que se quer reprimir com a presença das Forças Armadas:
Os policiais que se encontram na Assembleia (e cada vez mais policiais estão acampando por lá, convocados pelo movimento) montaram brinquedos e atividades lúdicas para que seus filhos e parentes os acompanhassem na mobilização, certamente visando o apoio familiar e a garantia do não uso de violência por parte de forças governamentais. Mas parece que não se quer considerar este fator sensível, tampouco o fato de que a Assembleia Legislativa é um local público de reivindicação e manutenção de discussões democráticas. Ao policial militar é negado tal ambiente?
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Policias Militares em greve na Bahia utilizam 15 crianças como escudo humano na Assembleia Legislativa, em Salvador.
As quinze crianças utilizadas como escudo humano são filhos e filhas dos grevistas. Diante da situação, o Ministério Público Estadual acionou o Tribunal de Justiça, que concedeu liminar para que as crianças sejam retiradas da Assembleia Legislativa. O Conselho Tutelar deve ir à Assembleia ainda nesta segunda-feira para retirar as crianças do local. Mães e mulheres grávidas também estão na Assembleia.
A presença de crianças e adolescentes entre os manifestantes que ocupam o prédio da Assembleia Legislativa, em Salvador, podem evidenciar crimes cometidos contra elas, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e com o Código Penal Brasileiro (CPB). Os pais ou responsáveis podem até perder o poder familiar (guarda), segundo a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Os integrantes das forças militares, que foram acionados para reforçar a segurança no estado após a greve dos PMs, também poderão ser punidos caso haja registros de maus-tratos ou lesão corporal contra essas crianças e adolescentes.
“É grave expor as crianças e a esse tipo de situação. Usá-las como escudo humano para sensibilizar a opinião pública sobre a manifestação que estão fazendo é uma irresponsabilidade, além de ser um crime previsto no ECA. Conforme o artigo 232 do estatuto, submeter criança e adolescente, sob autoridade, guarda ou vigilância dos pais ou responsáveis,  a exame ou a constrangimento prevê pena de detenção de 6 meses a dois anos”, disse Ariel Castro, vice- presidente da Comissão Nacional da Criança e do Adolescente da OAB e presidente da Fundação Criança.

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