O relações públicas da Polícia Militar, coronel Frederico Caldas, disse nesta sexta-feira (10) que a Justiça expediu 11 mandados de prisão para todas as lideranças do movimento grevista do Rio de Janeiro. Segundo ele, os policiais que cruzarem os braços serão responsabilizados e submetidos a conselhos disciplinares.
Delegacia da Penha adere à greve e trabalha com efetivo reduzido
Ainda de acordo com o coronel Caldas, o número de faltas nas unidades nesta sexta é desprezível.
Ele informou que houve resistência no Batalhão de Volta Redonda (28º BPM) e muitos policiais não foram trabalhar nesta manhã. O BPChoque (Batalhão de Choque) foi para o município para reforçar o efetivo da unidade. Segundo o coronel Caldas, PMs do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) foram deslocados para Campos para dar apoio ao 8º BPM.
Delegacia da Penha adere à greve e trabalha com efetivo reduzido
Ainda de acordo com o coronel Caldas, o número de faltas nas unidades nesta sexta é desprezível.
Ele informou que houve resistência no Batalhão de Volta Redonda (28º BPM) e muitos policiais não foram trabalhar nesta manhã. O BPChoque (Batalhão de Choque) foi para o município para reforçar o efetivo da unidade. Segundo o coronel Caldas, PMs do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) foram deslocados para Campos para dar apoio ao 8º BPM.
Batalhões também aderem à greve
Os batalhões de Botafogo (2º BPM), São Cristóvão (4º BPM), Olaria (16º BPM), Maré (22º BPM), Leblon (23º BPM) e Recreio dos Bandeirantes (31º BPM) estavam totalmente parados no início desta manhã, segundo policiais militares, devido à paralisação. Os agentes estavam dentro dos batalhões aquartelados por volta das 7h30 e informavam que não iam para as ruas.
Um policial do 31º BPM informou ao R7 que todo o efetivo do batalhão, cerca de 400 PMs, estava dentro do quartel nesta manhã e o comandante obrigava, sem sucesso, a tropa a ir para as ruas.
Apesar de uma parte da corporação aderir à paralisação, a Polícia Militar não reconhece a greve. Segundo o coronel Frederico Caldas, relações públicas da PM, todos os serviços da corporação estão mantidos, inclusive o das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora). De acordo com Caldas, foi montado um gabinete de gestão no Estado Maior no início da madrugada para tratar da segurança no Rio.
Os batalhões de Botafogo (2º BPM), São Cristóvão (4º BPM), Olaria (16º BPM), Maré (22º BPM), Leblon (23º BPM) e Recreio dos Bandeirantes (31º BPM) estavam totalmente parados no início desta manhã, segundo policiais militares, devido à paralisação. Os agentes estavam dentro dos batalhões aquartelados por volta das 7h30 e informavam que não iam para as ruas.
Um policial do 31º BPM informou ao R7 que todo o efetivo do batalhão, cerca de 400 PMs, estava dentro do quartel nesta manhã e o comandante obrigava, sem sucesso, a tropa a ir para as ruas.
Apesar de uma parte da corporação aderir à paralisação, a Polícia Militar não reconhece a greve. Segundo o coronel Frederico Caldas, relações públicas da PM, todos os serviços da corporação estão mantidos, inclusive o das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora). De acordo com Caldas, foi montado um gabinete de gestão no Estado Maior no início da madrugada para tratar da segurança no Rio.
A reportagem do R7 faz rondas pelos principais batalhões e delegacias da cidade na manhã desta sexta-feira. Do lado de fora das unidades, o clima é de aparente tranquilidade. No Batalhão de Olaria (16º BPM), por exemplo, uma viatura deixava o quartel normalmente por volta das 8h40.
Início da greve
Início da greve
Bombeiros, policiais militares e policiais civis do Rio de Janeiro decretaram greve por volta das 23h20 da última quinta-feira. No horário, mais de 2.000 manifestantes se concentravam na Cinelândia, centro da capital fluminense. O anúncio de paralisação aconteceu no dia em que a Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) aprovou reajuste de 38,81% até 2013 para as categorias - percentual considerado insatisfatório. Sem votação, um líder do movimento fez o comunicado no microfone, durante a manifestação na Cinelândia.
- A partir deste momento, policiais civis, policiais militares e bombeiros estão oficialmente em greve.
Bombeiros, PMs e policiais civis disseram que continuarão atuando em casos emergenciais. Cerca de 30% do efetivo da Polícia Civil permanecerá em atividade. As investigações devem ser congeladas, mas ocorrências consideradas graves serão atendidas.
PM nega paralisação
Apesar de os policiais civis e militares e bombeiros do Rio decretarem greve, o comando da Polícia Militar informou, no início da manhã desta sexta, que todas as unidades da corporação estavam em pleno funcionamento às 7h45, contando inclusive com o apoio de policiais do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e do Batalhão de Choque no patrulhamento nas ruas. De acordo com a PM, não há paralisação de nenhum tipo de serviço para o cidadão.
Apesar de os policiais civis e militares e bombeiros do Rio decretarem greve, o comando da Polícia Militar informou, no início da manhã desta sexta, que todas as unidades da corporação estavam em pleno funcionamento às 7h45, contando inclusive com o apoio de policiais do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e do Batalhão de Choque no patrulhamento nas ruas. De acordo com a PM, não há paralisação de nenhum tipo de serviço para o cidadão.
Segundo o coronel Frederico Caldas, relações públicas da Polícia Militar, todos os serviços da corporação estão mantidos, inclusive o das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora). Segundo ele, foi montado um gabinete de gestão no Estado Maior no início da madrugada para tratar da segurança no Rio.
O coronel Caldas disse que até a manhã desta sexta, não houve necessidade de pedir reforço das Forças Armadas e que o apoio só será pedido em situação de emergência.
Do Site: R7/Blog da Renata
Do Site: R7/Blog da Renata
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