O objetivo é acompanhar diariamente os índices de criminalidade violenta e propor medidas para a contenção e a repressão das diversas modalidades criminosas em todas as 18 Regiões Integradas de Segurança Pública (Risps) do Estado.
A partir desta segunda-feira (14.05), o sistema de Defesa Social conta com mais um instrumento para monitoramento e combate à prática de crimes violentos. Por meio de uma resolução conjunta assinada pelo secretário de Estado de Defesa Social, Rômulo Ferraz, pelo comandante geral da Polícia Militar, coronel Márcio Martins Sant´anna, pelo chefe de gabinete da Polícia Civil, Jésus Trindade Barreto, e pelo procurador-geral de Justiça, Alceu José Torres Marques, foi criado o Comitê Interinstitucional de Monitoramento e Repressão de Crimes Violentos. O objetivo é acompanhar diariamente os índices de criminalidade violenta e propor medidas para a contenção e a repressão das diversas modalidades criminosas em todas as 18 Regiões Integradas de Segurança Pública (Risps) do Estado.
De acordo com o secretário Rômulo Ferraz, os membros do Comitê deverão identificar novas modalidades de crimes, como, por exemplo, explosões de caixas eletrônicos e assaltos a shoppings, além de acionar as lideranças das forças policiais de cada região para realização de diagnósticos da dinâmica criminal e elaboração de estratégias de enfrentamento. “Na prática, a comissão é a presença das chefias institucionais no combate à criminalidade, especialmente dos homicídios. Vamos cobrar melhoria desses índices e, também, sentir as demandas das regiões”, disse.
O processo já começou há cerca de 20 dias nas três Risps da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que correspondem por metade das ocorrências de crimes violentos de Minas Gerais. A expansão para o restante do Estado começa em junho, com duas reuniões por mês com as lideranças das Regiões Integradas, iniciando por aquelas que apresentam os mais altos índices de criminalidade.
O processo já começou há cerca de 20 dias nas três Risps da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que correspondem por metade das ocorrências de crimes violentos de Minas Gerais. A expansão para o restante do Estado começa em junho, com duas reuniões por mês com as lideranças das Regiões Integradas, iniciando por aquelas que apresentam os mais altos índices de criminalidade.
FONTE: SEDS-MG
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