Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Irritado com pergunta, Requião agride jornalista arrancando seu gravador

Durante entrevista a um grupo de repórteres no Senado, nesta segunda-feira, o senador Roberto Requião se irritou quando um jornalista da rádio Bandeirantes o questionou se abriria mão de sua aposentadoria como ex-governador do Paraná. Requião não quis comentar o episódio, testemunhado por um grupo de repórteres, mas no microblog Twitter justificou a sua atitude: "Acabo de ficar com o gravador de um provocador engraçadinho. Numa boa, vou deletá-lo". Depois, em outro comentário, o senador ironizou o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB): "O repórter da Band queria saber da pensão da mãe do Beto Richa. Devia entrevistar o Beto, não a mim". Por meio de uma secretária, Requião devolveu o gravador ao repórter, mas retirou o cartão de memória com o seu conteúdo. O jornalista tentou registrar queixa por agressão na Polícia do Senado, mas o pedido foi recusado pelos policiais, que afirmam não poder registrar ocorrências contra parlamentares. Como o Senado ainda não escolheu um novo corregedor (senador que investiga os demais parlamentares) desde a morte de Romeu Tuma, no ano passado, o repórter também não conseguiu encaminhar a reclamação para a Corregedoria da Casa. Diante da negativa, o jornalista decidiu apresentar queixa formal contra o peemedebista para 1ª Delegacia de Polícia de Brasília. Requião é useiro e vezeiro em criar situações de confronto. Em setembro do ano passado, quando disputava a vaga ao Senado, ele foi agredido pelo então diretor comercial do porto de Paranaguá, João Batista Lopes dos Santos, em um restaurante. Segundo Santos, Requião começou a ofender o então governador Orlando Pessuti (PMDB), seu antigo vice e responsável pela nomeação do diretor no porto. Santos então devolveu as ofensas e começou a xingar o irmão de Requião, Eduardo, antigo secretário estadual dos Transportes e superintendente do porto, e em seguida deu dois tapas na cara de Requião. Em julho de 2010, Requião também se envolveu em uma briga com o presidente estadual do PPS, Rubens Bueno, no aeroporto de Campo Mourão (cidade localizada a 459 quilômetros de Curitiba). Bueno deu um soco na cara do ex-governador.

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