Várias mulheres de policiais militares e bombeiros resolveram acompanhar seus maridos grevistas na ocupação de uma área da Assembléia Legislativa do Maranhão.
A comerciante Maria de Lourdes de Oliveira Rodrigues, de 38 anos, é casada há 15 com o soldado da Polícia Militar Manoel Lima, que tem 25 anos na profissão. Ela está ao lado do marido desde sua chegada na Assembléia Legislativa. Dorme e se alimenta no local. Os dois filhos do casal, de 15 e 12 anos, estão sob a responsabilidade de uma irmã de Maria de Lourdes, que também está cuidado de sua casa, em Paço do Lumiar.
'Apóio meu marido porque acho uma humilhação o que vêm passando os policiais militares. Eles se arriscam dia e noite para ganhar uma miséria. Tem policial que deve ao banco porque o salário não dá para pagar nem mesmo as contas', declarou a comerciante, que completou: 'Temos que arcar com transporte, alimentação, vestuário, material escolar para nossos filhos. À medida que eles crescem, as necessidades deles vão aumentando e os preços das coisas também, menos o nosso salário'.
Altamira Araújo Rubim Soeiro, de 41 anos, e José Benedito Gomes Soeiro são cabos da PM e estão casados há 16 anos. Altamira tem 20 anos na corporação e José Benedito 22. Eles se conheceram no trabalho e têm duas filhas, uma de 14 anos e outra de 15, que enquanto os pais estão na greve, são assistidas por seus familiares.
A policial explicou que a adesão do movimento não é somente dela ou de seu companheiro, mas de toda a família, que tem seu orçamento baseado no que o casal recebe da PM. 'A situação só não está mais complicada porque nós dois trabalhamos e um ajuda o outro nas despesas', contou Altamira.
A pedagoga Regina Santos Rocha, de 23 anos, contou que aproveitou uma folga no serviço para acompanhar o marido no movimento grevista. Ela é casada há 4 anos com o cabo do Corpo de Bombeiros Fábio Henrique Costa. De acordo com Regina, o casal vem enfrentando dificuldades, principalmente para pagar as contas em dia.
Grávida de quatro meses do primeiro filho e recém-casada com o soldado PM Samarone de Jesus Rocha Campelo, a vendedora Geilane Correa Silva Campelo contou que eles vêm enfrentando dificuldades para manter as despesas de casa e comprar as coisas para o bebê.
Geilane e Samarone moram de aluguel porque a renda do casal ainda não permite adquirir a casa própria. 'Eu vejo todos os dias as necessidades do meu marido. Faz quatro anos que ele não recebe aumento de salário. Por isso, decidi vir para cá e ficar ao lado dele', declarou Geilane que da quinta para sexta-feira dormiu no saguão na Assembleia.
Fonte: Jornal Pequeno
'Apóio meu marido porque acho uma humilhação o que vêm passando os policiais militares. Eles se arriscam dia e noite para ganhar uma miséria. Tem policial que deve ao banco porque o salário não dá para pagar nem mesmo as contas', declarou a comerciante, que completou: 'Temos que arcar com transporte, alimentação, vestuário, material escolar para nossos filhos. À medida que eles crescem, as necessidades deles vão aumentando e os preços das coisas também, menos o nosso salário'.
Altamira Araújo Rubim Soeiro, de 41 anos, e José Benedito Gomes Soeiro são cabos da PM e estão casados há 16 anos. Altamira tem 20 anos na corporação e José Benedito 22. Eles se conheceram no trabalho e têm duas filhas, uma de 14 anos e outra de 15, que enquanto os pais estão na greve, são assistidas por seus familiares.
A policial explicou que a adesão do movimento não é somente dela ou de seu companheiro, mas de toda a família, que tem seu orçamento baseado no que o casal recebe da PM. 'A situação só não está mais complicada porque nós dois trabalhamos e um ajuda o outro nas despesas', contou Altamira.
A pedagoga Regina Santos Rocha, de 23 anos, contou que aproveitou uma folga no serviço para acompanhar o marido no movimento grevista. Ela é casada há 4 anos com o cabo do Corpo de Bombeiros Fábio Henrique Costa. De acordo com Regina, o casal vem enfrentando dificuldades, principalmente para pagar as contas em dia.
Grávida de quatro meses do primeiro filho e recém-casada com o soldado PM Samarone de Jesus Rocha Campelo, a vendedora Geilane Correa Silva Campelo contou que eles vêm enfrentando dificuldades para manter as despesas de casa e comprar as coisas para o bebê.
Geilane e Samarone moram de aluguel porque a renda do casal ainda não permite adquirir a casa própria. 'Eu vejo todos os dias as necessidades do meu marido. Faz quatro anos que ele não recebe aumento de salário. Por isso, decidi vir para cá e ficar ao lado dele', declarou Geilane que da quinta para sexta-feira dormiu no saguão na Assembleia.
Fonte: Jornal Pequeno
FONTE: http://policialbr.com
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