Desembargador Orlando Manso expediu mandado nesta quinta-feira (24)
Regina Carvalho e Janaina Ribeiro
Atualizada às 16h50
O desembargador Orlando Manso decretou, na manhã desta quinta-feira (23), a prisão do comandante-geral da Polícia Militar do Estado de Alagoas, coronel Luciano Silva. O chefe maior da corporação teria, de acordo com o desembargador, descumprido uma determinação judicial no tocante a uma punição para o capitão PM Rocha Lima.
Silva é acusado de exagerar na punição do militar, descumprindo uma determinação da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. O TJ teria recomendado a repreensão de Rocha Lima, mas o comandante teria determinado a prisão do militar.
"O comandante descumpriu decisão da Câmara. A defesa informou o fato e veio essa decisão, com a decretação da prisão", declarou Antonio Pereira Andrade, advogado do capitão Rocha Lima, à reportagem do portal Gazetaweb.
A assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Defesa Social informou que o decreto de prisão foi cumprido pelo delegado-geral da Polícia Civil, Marcílio Barenco e que o comandante-geral se apresentou, pagou fiança e vai responder em liberdade.
A nota divulgada pela assessoria informa ainda que o motivo da decretação da prisão teria sido porque o comandante-geral teria aplicado sanção disciplinar indevida ao capitão Rocha Lima.
Defesa
Um segundo advogado de defesa do capitão Rocha Lima, Tales Azevedo, classificou a ação do coronel Luciano Silva como perseguição. "A decisão mostrou que o capitão é inocente. Há tempos ele é perseguido, execrado, afastado. Não querer cumprir a determinação é uma prova de que existe perseguição", declarou Tales.
O desembargador Orlando Manso decretou, na manhã desta quinta-feira (23), a prisão do comandante-geral da Polícia Militar do Estado de Alagoas, coronel Luciano Silva. O chefe maior da corporação teria, de acordo com o desembargador, descumprido uma determinação judicial no tocante a uma punição para o capitão PM Rocha Lima.
Silva é acusado de exagerar na punição do militar, descumprindo uma determinação da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. O TJ teria recomendado a repreensão de Rocha Lima, mas o comandante teria determinado a prisão do militar.
"O comandante descumpriu decisão da Câmara. A defesa informou o fato e veio essa decisão, com a decretação da prisão", declarou Antonio Pereira Andrade, advogado do capitão Rocha Lima, à reportagem do portal Gazetaweb.
A assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Defesa Social informou que o decreto de prisão foi cumprido pelo delegado-geral da Polícia Civil, Marcílio Barenco e que o comandante-geral se apresentou, pagou fiança e vai responder em liberdade.
A nota divulgada pela assessoria informa ainda que o motivo da decretação da prisão teria sido porque o comandante-geral teria aplicado sanção disciplinar indevida ao capitão Rocha Lima.
Defesa
Um segundo advogado de defesa do capitão Rocha Lima, Tales Azevedo, classificou a ação do coronel Luciano Silva como perseguição. "A decisão mostrou que o capitão é inocente. Há tempos ele é perseguido, execrado, afastado. Não querer cumprir a determinação é uma prova de que existe perseguição", declarou Tales.
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