O comandante geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Alfredo Castro convocou a imprensa para afirmar que há uma linha de negociação com os militares grevistas acampados na Assembleia Legislativa, mas que espera que a ocupação acabe logo.
Contudo, Castro reiterou que a proposta do governo estadual permanece a mesma: 6.5% de aumento, retroativo ao mês de janeiro. O comandante foi enfático ao dizer que as prisões não serão revogadas, vez que, a decisão da Justiça é soberana e deve ser cumprida.
O comandante entrou no quartel do Aflitos acompanhado pelo secretário de Comunicação, Robinson Almeida e de outros 16 coronéis. Ele descartou qualquer possibilidade de estar havendo “greve branca” – que ocorre quando mesmo indo ao trabalho os policiais cruzam os braços e não cumprem com suas atribuições.
Questionado sobre a anistia pedida pelos manifestantes, o coronel também negou a possibilidade, ao menos para os que cometeram crimes federais. De acordo com Castro, a anistia administrativa pode ser concedida apenas para os manifestantes que faltaram ao trabalho. “Agora, quem roubou ônibus, destruiu patrimônio público (viatura) não terá”.
O comando da Polícia Militar busca meios de sensibilizar os manifestantes para que a greve termine. No entanto, não se sabe como as declarações vão ser recebidas. Na Assembleia Legislativa o clima é instável. Castro não deu prazo para encerrar com as negociações e tomar o prédio do Legislativo baiano.
Foto: Bocão News
Questionado sobre a anistia pedida pelos manifestantes, o coronel também negou a possibilidade, ao menos para os que cometeram crimes federais. De acordo com Castro, a anistia administrativa pode ser concedida apenas para os manifestantes que faltaram ao trabalho. “Agora, quem roubou ônibus, destruiu patrimônio público (viatura) não terá”.
O comando da Polícia Militar busca meios de sensibilizar os manifestantes para que a greve termine. No entanto, não se sabe como as declarações vão ser recebidas. Na Assembleia Legislativa o clima é instável. Castro não deu prazo para encerrar com as negociações e tomar o prédio do Legislativo baiano.
Foto: Bocão News
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