Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Número de policiais militares assassinados cresce 100% no Ceará




Nesses primeiros três meses foram mortos quatro policiais militares.
Outros 21 se envolveram em tiroteios e 15 ficaram feridos.

Os primeiros meses de 2013 quatro policiais morreram no Ceará. O número representa um aumento de 100% em relação ao mesmo período do ano passado. A sequência de crimes contra policiais militares começou no dia 11 de janeiro. Um sargento da polícia militar de folga foi assassinado no Bairro Conjunto Palmeiras. De acordo com a Polícia Militar, o policial reagiu a um assalto e levou três tiros sendo um no tórax, braço e pescoço. O sargento trabalhava na segurança do Instituto Doutor José Frota (IJF), no Centro.
No dia 7 de fevereiro o cabo da Polícia Rodoviária Estadual foi atingido por dois tiros na cabeça e morreu durante uma abordagem policial em uma blitz na Avenida Virgílio Távora, no Bairro Meireles. Já no dia 25 do mesmo mês, um policial militar morreu após um capotamento quando participava de uma perseguição policial, no município de Tinguá, a 318 km de Fortaleza.
E por último, um subtenente da Polícia Militar foi assassinado por traficantes no Bairro Bela Vista enquanto passeava com a esposa.  Além dos quatro policiais mortos, a violência em 2013 contra agentes da segurança pública vitimou um policial civil e um bombeiro militar.
Outros 21 policiais militares se envolveram em tiroteios onde 15 ficaram feridos. Três policiais militares foram assaltados em serviço.
Falta de assistência
O presidente da Associação de Praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros (Aspramece), Pedro Queiroz, tem uma explicação para o número tão elevado de mortes entre militares. A falta de assistência por parte do Governo do Estado. “O governo deixou de investir no combate as drogas ao longo desses seis anos e deixou de investir no homem, na qualificação do homem. Na qualificação continuada”, afirmou.

Do G1 CE

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