* José Luiz BARBOSA - Sgt PM - RR
Desmilitarização das polícias e bombeiros militares, avança a galopes, ganhando cada vez mais a adesão de partidos e da sociedade civil organizada, além de já ser uma das diretrizes aprovadas na 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, conta também com a legitima voz dos policiais e bombeiros militares em pesquisa realizada pelo Ministério da Justiça com mais de 65 mil integrantes das Polícias e Corpo de Bombeiros Militares em todo Brasil.
Inobstante as propostas que já estão em discussão no congresso nacional, e que tramitam a passos galopantes, pois as eleições se avizinham, é fundamental que possamos estar vigilantes, atentos e prontos para agir na defesa de direitos e garantias que pela sua natureza, alcance, e complexidade estejam sendo violados ou ameaçados de supressão, revogação, ou alteração prejudicial ou desfavorável ao exercício e à proteção social inerente ao riscos da atividade de segurança pública e defesa civil.
Estamos e vamos lutar juntos pela melhoria e valorização da profissão e da atividade de encarregados de aplicação da lei, e de socorro, resgate, salvamento e defesa civil, como atividade pública essencial e estatal, e como carreira típica de Estado.
* Presidente da Associação Mineira de Defesa e Promoção da Cidadania e Dignidade, ativista de direitos e garantias fundamentais, especialista em segurança pública e ex-membro da comissão do Código de Ética e Disciplina dos Militares de Minas e do Ante-projeto do EPPM.
O Partido dos Trabalhadores (PT) aprovou em seu 5º Congresso, encerrado nesta sexta-feira (13), o apoio à desmilitarização das polícias brasileiras e uma moção pela sanção de um projeto de lei complementar que criminaliza a homofobia.
Durante o encontro, os integrantes da legenda também homologaram um texto em apoio ao povo sul-africano pela morte do ex-presidente Nelson Mandela e ofereceram suporte às manifestações de militância em favor dos condenados no processo do mensalão, embora tenham evitado compromisso mais firme de uma campanha pela anulação do julgamento. No total, a sigla aprovou mais de quinze emendas, oito moções e duas resoluções. O partido pretende publicar o material até o fim desta semana.
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