Comissão vai tratar de contravenções como assaltos com reféns em propriedades rurais e explosões de caixas eletrônicos.
A Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) vai discutir, nesta terça-feira (3/11/15), crimes que ameaçam a população no interior do Estado. O foco será em ocorrências como assaltos com reféns em propriedades da zona rural, roubos em residências nos centros urbanos, roubos de cargas e explosões de caixas eletrônicos. A reunião será às 9 horas, no Plenarinho I.
O deputado Antônio Carlos Arantes (PSDB), autor do requerimento da audiência pública, acredita que tais crimes são praticados por quadrilhas especializadas e quer ouvir membros das forças de segurança pública sobre o assunto. “Na minha pequena Jacuí, no Sul de Minas, os assaltos às fazendas acontecem com uma brutalidade imensa. Há pouco tempo, uma família inteira foi feita refém, amarrada e amordaçada, enquanto ladrões levavam o que queriam. E esta semana no Norte de Minas, usando as mesmas técnicas, os bandidos renderam oito pessoas e usaram até caminhões para roubar 120 cabeças de gado”, disse o parlamentar.
“No caso dos caixas eletrônicos, o que era para ser uma prestação de serviços ao cidadão de bem agora é uma ameaça aos usuários, aos donos dos estabelecimentos comerciais onde estes caixas estão instalados e também aos vizinhos”, completou Arantes.
Convidados – Foram convidados para a reunião o comandante-geral da Polícia Militar de Minas Gerais, Cel. PM Marco Antônio Badaró Bianchini; o chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, Wanderson Gomes da Silva; o prefeito Municipal de Pará de Minas e presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Antônio Júlio de Faria; o procurador e coordenador do Centro de Apoio Operacional de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (CAO Crime), André Estevão Ubaldino Pereira; o superintendente Regional da Polícia Federal em Minas Gerais, Sérgio Barboza Menezes; o superintendente Regional da Polícia Rodoviária Federal em Minas Gerais, Guido Marcelo Mayol; o chefe do Departamento de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio - Polícia Civil de Minas Gerais, Hamilton Antônio Figueiredo; e o diretor presidente do Sicoob Central Cecremge, Luiz Gonzaga Viana Lage.
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