Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Um lembrete importante para os participantes da assembléia geral hoje

Em uma assembléia geral, um dos direitos mais intocáveis e indelegáveis do policial e bombeiro militar é discutir, votar e aprovar as ações, medidas, e estratégias para o prosseguimento e fortalecimento do movimento.
O poder de decisão está nas mãos dos que estiverem presentes, assim não deixe de participar e aprovar o que julgar importante para que o movimento reivindicatório siga seu curso, mas sem que haja intervenções ou interferências de quaisquer presidente de entidade, pois pode ser que haja tentativas para desmobilizar ou até restringir qualquer ato capaz de perturbar ou contrariar os adversários e opositores de nossa luta.
Sendo assim não admita ações direcionadas que possam nos subjugar ou evitar uma manifestação pública de nossa insatisfação pela política e tratamento dispensado aos policiais e bombeiros militares, durante o governo do PSDB.
Na assembléia quem decide todo e qualquer ato é você, portanto, não abra mão de votar as matérias apresentadas e discutidas na assembléia.
O que prevalece para a tomada de decisão em uma assembléia geral é o voto dos participantes, por isto não abra mão ou não tolere qualquer iniciativa que por ação ou omissão, seja para coibir e impedir que os participantes exerçam seu legítimo e sagrado direito de votar.
O voto é sua maior e mais poderosa arma, pois na verdade os dirigentes das associações em uma assembléia para efeito de comparação, são igual a rainha da Inglaterra, reinam mas não governam.
Estaremos presentes e defendendo a construção não de uma proposta de reajuste, mas de linhas gerais de uma política remuneratória que se constitua em uma diretriz para futuras reivindicações, sem contar outras demandas que a tempos, somente estão no discurso, como o adicional de periculosidade, a extinção das transferências por interesse da disciplina, entre outras medidas de interesse da classe, que a muito são defendidas por muitos que acreditam que é possível conciliar hierarquia e disciplina com exercício da cidadania e do respeito a dignidade profissional e pessoal.
Fiquem atentos aos discursos, porque será nas entrelinhas que saberemos se há disposição para a luta em defesa da valorização profissional e do respeito a dignidade dos policiais e bombeiros militares e não retórica política.
Esperámos que hoje o Governo sinta que não estamos para brincadeira, e que estamos todos compromissados com o dever de promover a cidadania, mas que sem valorização salarial é impossível sobreviver com o mínimo de dignidade e trabalhar em segurança e com tranquilidade.

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