Um policial militar da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), amigo da família Pesseghini, contou à polícia nesta quinta-feira (29) que ouviu o filho Marcelo, 13, ameaçar a mãe de morte após uma discussão, dias antes da chacina que vitimou os pais, uma avó e uma tia-avó, no dia 5 de agosto, na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo.
De acordo com a investigação, Marcelo é o único suspeito de ter matado toda a família e, no dia seguinte, cometido suicídio após voltar da escola.
MARCELO TERIA AMEAÇADO A MÃE
O policial disse em depoimento ter ouvido o pai, o sargento Luís Pesseghini, confidenciar que Marcelo ficou revoltado após a mãe, a cabo da corporação Andréia Regina, ter tomado um alvo que ele usava para atirar com uma espingarda de chumbo, de acordo com o telejornal "SBT Brasil".
O DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) ainda aguarda os lados da perícia para determinar as responsabilidades do crime.
Ao todo, mais de 40 testemunhas já foram ouvidas. Entre os depoimentos desta semana, dois colegas de Marcelo chegaram a dizer à polícia que o menino confessou o crime a eles na escola, horas depois de matar os pais.
Nenhum deles, no entanto, relatou ter dado atenção aos comentários, já que ele teria sorrido ao contar o fato. A Polícia Civil, segundo uma reportagem do "Agora", investiga ainda se o estudante foi armado à escola no último dia 5 para matar a diretora do colégio.
UOL
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