Categoria cruza os braços por 72 horas a partir da meia-noite; reunião com Governo é nesta terça
Conforme o que haviam deliberado na última sexta-feira (1º), os policiais civis paralisam as suas atividades por um período de 72 horas, a partir desta terça-feira (05). O movimento começa à meia-noite com afixação de faixas nas portas das delegacias e na manhã desta terça-feira (05) acontece uma concentração em frente ao Palácio República dos Palmares, no Centro de Maceió.
No início da noite, segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol/AL), Carlos Jorge, o secretário de Gestão Pública, Alexandre Lages, teria feito o convite para uma reunião amanhã às 17 horas.
Com a paralisação, a categoria suspende a Operação Padrão já que os agentes não estariam desenvolvendo normalmente suas atividades. “Logo após o término da paralisação, a operação terá continuidade”- disse Carlos Jorge.
A categoria, conforme o presidente do Sindpol, “espera que governo resolva o problema porque ninguém aguenta mais o descaso, nem os policiais, nem a sociedade”.
Carlos Jorge ressaltou a solidariedade dos policiais civis ao major CB Buriti e disse que o problema ‘é que o governo trata a Corpo de Bombeiros como se fosse uma instituição civil e não como uma militar’.
Há a informação também de que todos os coletes a prova de bala serão recolhidos e viaturas ficarão paradas. Segundo Carlos Jorge ‘não há condição de se trabalhar com mais de 60% dos condutores inabilitados fora do que rege o Código Nacional de Trânsito”.
No início da noite, segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol/AL), Carlos Jorge, o secretário de Gestão Pública, Alexandre Lages, teria feito o convite para uma reunião amanhã às 17 horas.
Com a paralisação, a categoria suspende a Operação Padrão já que os agentes não estariam desenvolvendo normalmente suas atividades. “Logo após o término da paralisação, a operação terá continuidade”- disse Carlos Jorge.
A categoria, conforme o presidente do Sindpol, “espera que governo resolva o problema porque ninguém aguenta mais o descaso, nem os policiais, nem a sociedade”.
Carlos Jorge ressaltou a solidariedade dos policiais civis ao major CB Buriti e disse que o problema ‘é que o governo trata a Corpo de Bombeiros como se fosse uma instituição civil e não como uma militar’.
Há a informação também de que todos os coletes a prova de bala serão recolhidos e viaturas ficarão paradas. Segundo Carlos Jorge ‘não há condição de se trabalhar com mais de 60% dos condutores inabilitados fora do que rege o Código Nacional de Trânsito”.
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