Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Farsa das UPPs no Rio de Janeiro começa a ser revelada

A FARSA das UPP's vai se revelando, pela primeira vez o Comandante das UPP's reconhece que o trafico continua nas comunidades, e os bandidos estão armados, fala inclusive que o efetivo de policiais não é suficiente.

E aí ?

Isso tudo foi escondido do povo pela imprensa na época das eleições, aí deu a MERDA, Sérgio Cabral se eelegeu.

Seria possível denunciarmos esse governo por estelionato eleitoral ?

Reprodução do site Terra Notícias
O comandante das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) do Rio de Janeiro, coronel Robson Rodrigues, afirmou nesta segunda-feira que ainda há "pontos críticos" dentro de favelas cariocas pacificadas, inclusive com a presença de criminosos armados. Criadas em 2008, as UPPs são uma das principais políticas de segurança do governo fluminense e têm como objetivo ocupar comunidades carentes com policiamento comunitário para acabar com o controle de quadrilhas armadas.
Pontos críticos "são aqueles pontos onde pode haver criminosos armados, que não vão ser delatados pela comunidade. São locais onde eles podem ter uma rede de proteção. São pontos de difícil interação da polícia com a comunidade ainda. Por causa de vários fatores, geográficos, sociais, históricos, há comunidades onde tem um foco maior de resistência à ação da polícia", disse o coronel.
No último sábado, três policiais da UPP do morro da Coroa, inaugurada em fevereiro, foram feridos depois de criminosos lançarem uma granada e atirarem contra eles. O confronto começou quando os oficiais foram até uma casa que funcionava como local de preparação de drogas para checar uma denúncia.
Dezesseis áreas da cidade do Rio, que englobam 50 favelas, foram ocupadas pelas unidades desde 2008. Rodrigues disse que o número de criminosos nessas comunidades é muito menor do que antes da pacificação e que, agora, em vez de fuzis, eles utilizam armas menores, como pistolas e revólveres, mais fáceis de esconder. "Temos feito apreensões e, uma vez ou outra, há confronto com armas de fogo. Ainda há muitas prisões. Mas os padrões são completamente diferentes de antes", afirmou.
Efetivo insuficiente
Segundo o comandante, o efetivo das UPPs é insuficiente para garantir o controle ostensivo (presencial) de todo o território das favelas pacificadas. No caso da UPP da Coroa, por exemplo, que também inclui as favelas vizinhas Fallet e Fogueteiro, o efetivo total é de 200 homens, o que garante a permanência simultânea de apenas cerca de 40 homens dentro da favela.

Por isso, de acordo com Rodrigues, para garantir a pacificação efetiva do território, é preciso contar com outras estratégias. "A gente utiliza outras estratégias, estratégias de inteligência. A própria população precisa se tornar uma parceira, para, a cada dia, diminuirmos esses espaços críticos", disse.
Antes do confronto no morro da Coroa, já haviam sido registrados outros casos de violência dentro das UPPs. Em março de 2010, um ônibus foi apedrejado e incendiado dentro da comunidade da Cidade de Deus, zona oeste, a segunda a receber uma UPP, deixando 13 pessoas feridas. Em julho do mesmo ano, um morador do morro do Cantagalo, zona sul, foi baleado em uma troca de tiros entre policiais da UPP e homens que venderiam drogas dentro da favela.
Em fevereiro deste ano, um homem morreu depois ser baleado por policiais militares da UPP do Andaraí, zona norte, supostamente por ameaçar os agentes com uma granada. Já no início deste mês, um jovem de 19 anos foi morto por policiais da UPP do Pavão-Pavãozinho, zona sul, supostamente depois de trocar tiros com os agentes. A família do jovem diz que ele não era criminoso e que foi executado.

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