Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Em Minas Gerais, alguns deputados, não querem CPI para apurar rede criminosa de corrupção e crime


No entanto, deputado Sargento Rodrigues garante que assinaturas mantidas são suficientes para abertura da investigação
Algumas das 40 assinaturas de deputados que apoiaram o pedido de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a participação de policiais civis e militares de Juiz de Fora com o jogo de azar foram retiradas nesta quarta-feira (18). O responsável por colher as adesões, deputado Sargento Rodrigues, não soube precisar quantas assinaturas foram retiradas, mas disse que o número restante ainda é suficiente para manutenção da CPI de pé. "O que me deixa perplexo é que, no Caso do Cachoeira, em Brasília, 50 deputados do PSDB assinaram o pedido de abertura de CPI. Aqui em Minas aconteceu o contrário; nenhum parlamentar ligado à sigla se comprometeu. Séra que aqui não merecemos que os fatos sejam apurados, que a verdade venha à tona?"
O deputado estadual por Juiz de Fora, Lafayette Andrada (PSDB), ex-secretário de Estado Defesa Social de Minas, informou à Tribuna que não assinou o pedido de abertura para instauração da CPI, já que considerou a solicitação mal formulada. "A denúncia no requerimento apresenta um fato genérico. Há erro de formulação."
A CPI vai apurar as suspeitas de que policiais da cidade estariam recebendo propina para permitir o funcionamento de pontos do jogo do bicho e máquinas caça-níquel. A denúncia foi feita com base no depoimento de três policiais militares de Juiz de Fora, que garantem não ter aderido ao esquema criminoso e sofrido represálias por isso. As declarações foram prestadas no dia 28 de março, ao procurador do Centro de Apoio ao Crime Organizado do Ministério Público Estadual, André Ubaldino, e à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas 
 
(ALMG)

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