No último dia 21 de dezembro do corrente ano tomei conhecimento de lamentável manifestação pública da parte do Tenente Luiz Gonzaga Ribeiro, tendo como objeto considerações impertinentes e despropositadas de sua lavra, envolvendo não só ataques gratuitos contra minha pessoa, bem como outras de natureza política e institucional vinculadas ao processo sucessório em andamento no seio da ASPRA-PM/BM. Não tenho como deixar sem resposta as espantosas aleivosias veiculadas, bem como as interpretações equivocadas das normas estatutárias, frutos certamente de uma alma em estado de aparente e involuntária confusão espiritual.
Seria ocioso debater com o Tenente Gonzaga a respeito de valores como amizade e respeito a normas estatutárias. Quaisquer palavras de minha parte seriam inúteis pois que, para haver diálogo respeitoso, há que se estar aberto a ouvir com integridade as opiniões alheias ou, mesmo, ler com atenção aquilo que está escrito. Exemplos podem ser dados. O próprio Tenente Gonzaga explicita, em sua carta pública, qual foi meu padrão de comportamento em relação a ele, por ocasião de suas tentativas de obter mandato parlamentar nos anos de 2002 e 2010. Enfatizou ele o seu “reconhecimento pela lealdade que … manteve comigo … e da minha “dedicação gratuita quando” ele disputou “as eleições para deputado federal...”. Chega o Tenente Gonzaga ao requinte de esclarecer sobre minha pessoa que “... o mesmo estava ainda na ativa, e tirou dois meses de férias prêmios, portando (sic) abrindo mão dos valores correspondentes, e viajou o estado de Minas pedindo votos para mim. Da mesma forma se dedicou de corpo e alma na campanha de 2010”. Continue lendo....
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