Comissão de Direitos Humanos realizará audiência pública sobre o tema nesta quarta (2).
A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) vai realizar, nesta quarta-feira (2/4/14), às 9 horas, no Auditório, audiência pública para apurar denúncias de policiais militares, que teriam sido vítimas de situações que caracterizam abuso de poder. A reunião foi solicitada pelo presidente da comissão, deputado Durval Ângelo (PT).
Segundo o deputado, a comissão tem sido procurada frequentemente por policiais que estão sendo "perseguidos" por comandantes da corporação. “Muitos casos têm chegado até a ALMG, por isso resolvemos reuní-los em uma audiência para debater de forma mais ampla”, ressaltou o parlamentar. Entre as denúncias que serão debatidas está o caso do capitão Marcos Soares Gandra. De acordo com o policial, ele está sendo assediado moralmente por seu superior. Devido a essas condições de trabalho, o capitão foi submetido a tratamentos de saúde.
Convocados - Foram convocados a participar da reunião o capitão da PM, Marcos Soares Gandra; o capitão Vicente de Cássio Nogueira; o capitão Dailson da Silva Freitas; a sargento Sônia de Jesus Samora; o sargento Edson Pereira Campos dos Santos e o sargento Mateus Eustáquio Cândido.
Convidados – Foram convidados a participar o comandante-geral da Polícia Militar de Minas Gerais, Márcio Martins Sant'Ana; o corregedor, Renato Batista Carvalhais; o ouvidor, Rodrigo Xavier da Silva; a coordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos - Ministério Público do Estado, Nivia Mônica da Silva; o presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais, Marco Antônio Bahia Silva; o presidente da Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, Márcio Ronaldo de Assis; o presidente da Junta Central de Saúde, Cleinis de Alvarenga Mafra Júnior; o médico da PM, Eduardo Rezende Capelle; o médico da PM, Luiz Ângelo de Oliveira; o presidente do Centro de Direitos Humanos de Sacramento, Lucas Oliveira; e o advogado, Rui Pereira da Fonseca.
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