Carta de Sérgio Guerra aos militantes: PSDB fará oposição sem concessões
Presidente do Partido se comunica com a militância tucana e anuncia estratégias
“Nunca fomos, e não seremos agora, a favor do quanto pior melhor", afirma o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra, em carta dirigida à militância do partido. Ao falar sobre o papel que os tucanos terão em relação ao governo de Dilma Rousseff, ele assinalou que urnas deram ao PSDB a obrigação de fazer uma oposição forte e “sem concessões”. Para cumprir essa tarefa, o senador disse que precisará, mais do que nunca, da ajuda permanente dos tucanos de todo o país. A carta de agradecimento foi encaminhada pelo presidente do PSDB aos candidatos, colaboradores, militantes e simpatizantes do partido pelo que eles fizeram na defesa das propostas e dos candidatos tucanos na eleição. E afirma que nada foi fácil nesta caminhada. “Sabemos que sem vocês não teríamos força para chegar aonde chegamos. Sabemos também que temos pela frente a tarefa de fazer o nosso partido avançar muito mais na sua organização e na sua integração com a sociedade”.
Para Sérgio Guerra, o PSDB saiu maior e mais forte da eleição, elegendo oito governadores de importantes estadosGuerra diz ainda que foi com a força da militância, dos candidatos, simpatizantes e colaboradores que o PSDB saiu maior e mais forte, elegendo oito governadores de importantes estados e mantendo bancadas representativas no Congresso Nacional e nas Assembléias Estaduais.
“A expectativa de votação é boa. Eu não sei é se haverá quórum”, admitiu o vice-líder do governo no Senado, Gim Argello. Preocupação de que também participa o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Demóstenes Torres. Ele conversou com o ministro de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha, e com o líder do governo no Senado, Romero Jucá, que concordam com a elaboração de uma pauta mínima de votações até o fim do ano.
Mas o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza é de opinião que a prioridade do Congresso até o fim do ano é votar o projeto de lei do Orçamento Geral da União para 2012. O relator-geral Gim Argello enviou seu relatório preliminar à Comissão Mista de Orçamento e é possível que a matéria seja votada na reunião marcada para hoje.
Carlos Fehlberg
Para Sérgio Guerra, o PSDB saiu maior e mais forte da eleição, elegendo oito governadores de importantes estados
Volta do Senado
A retomada dos trabalhos no Senado está na dependência de quorum mínimo de parlamentares em Brasília que permita votar as matérias que devem ser analisadas. As lideranças dos partidos da base do governo e da oposição devem se reunir amanhã para estabelecer uma pauta mínima que viabilize as atividades.“A expectativa de votação é boa. Eu não sei é se haverá quórum”, admitiu o vice-líder do governo no Senado, Gim Argello. Preocupação de que também participa o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Demóstenes Torres. Ele conversou com o ministro de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha, e com o líder do governo no Senado, Romero Jucá, que concordam com a elaboração de uma pauta mínima de votações até o fim do ano.
Mas o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza é de opinião que a prioridade do Congresso até o fim do ano é votar o projeto de lei do Orçamento Geral da União para 2012. O relator-geral Gim Argello enviou seu relatório preliminar à Comissão Mista de Orçamento e é possível que a matéria seja votada na reunião marcada para hoje.
Orçamento
A propósito, o vice-líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias também avalia que os debates em torno do Orçamento de 2011 serão o foco até o fim do ano. “O que é mesmo urgente é o orçamento.” Ele observa que é necessário aguardar as diretrizes do novo governo para que seja retomada essa discussão.Carlos Fehlberg
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