O maior problema da representação política, se permitem o posicionamento, é com certeza nosso, pois não temos formação política, ideológica e doutrinária nem para exercer com convicção a atividade de segurança pública, soma-se a isto a vedação ao direito inerente a todo e qualquer cidadão, independente de qualquer argumento contrário, seja este constitucional ou infraconstitucional como é alardeado por muitos oficiais, mas usado como instrumento de dominação e difusão do terror e da opressão institucionalizada que se localiza na raiz genética das Polícias Militares, para que se possa efetivamente participar de atividades políticas partidárias.
E assim que policiais ou bombeiros militares são eleitos, quase que imediatamente incorporam a luta pelo poder, mas na perspectiva de se perpetuar, o que até certo ponto parece legítimo, neste sentido é dever também das entidades de classe, em fazer oposição responsável a estes que se embriagam pelo poder e esquecem seus compromissos e origens, que não é exclusividade dos parlamentares oriundos das fileiras da segurança pública.
Bem por isto surgem ações até para criação de partidos políticos, como se tal proposta pudesse de uma hora para outra politizar e conscientizar a todos os policiais e bombeiros militares, como única medida capaz de resultar em algo concreto para a segurança pública, com reflexos na valorização e autonomia para desempenhar o papel de cidadão de cada um.
Penso que ao invés de darmos vazão a nossa frustração criando partidos, ou manietando os interesses e opiniões de nossos companheiros, devíamos é instituir uma escola de formação política, pois sem a formação de quadros e lideranças, que não deve ser vista como ameaça aos parlamentares eleitos, mas como exercício do conhecimento e habilidade política para participar das discussões e mobilizar não só a categoria como toda a sociedade, para o graves problemas por que passa a segurança pública e seus trabalhadores.
Quem compartilhar e se interessar pela ideia de fundar uma escola ou cursos de formação política que deve ser um programa obrigatório das entidades de classe, pois são mantidas e custeadas com nossa contribuição, que dê sua colaboração para o empreendimento, que se figura em uma ação essencial e imprescindível para a emancipação dos trabalhadores da segurança pública.
Não se justifica mais entidades de classe, agirem por espasmo ou movida pela pressão circunstancial de fatos que ocorrem todos os dias em desfavor dos trabalhadores da segurança, mas sim com ações planejadas e articuladas para dotar os policiais e bombeiros militares, de senso critico e consciência política e com acuidade para fazer leitura de ambiente com foco em nossa luta.
Como ação inicial proponho que passemos a ações concretas, como por exemplo a escolha do comandante geral, chefe de polícia, por meio de lista tríplice, com sabatina pela assembléia legislativa estadual para sua aprovação para o cargo, pois assim reduziremos a interferência e ingerência política na segurança pública, elevando nossa credibilidade junto a sociedade, a qual devemos prestar contas de nossas ações.
Afinal num regime republicano e democrático é dever indeclinável e intransferível dos gestores públicos apresentar sua prestação de contas ao cidadão, pois em última instância o patrão é o povo e não o governador do Estado, que também é um servidor na literal acepção do termo, pois que eleito para atender os interesses dos governados.
Meus companheiros se podemos implementar uma primeira medida, devemos começar por algo que realmente possa fortalecer e dar respeitabilidade a nossa instituição, e lutar para mudar e eliminar o entulho autoritário e ideológico que está levando a instituição a um estado agonizante.
Agora se tivermos a possibilidade e adesão, podemos e devemos dar inicio não só a uma paralisação como também a um grande movimento nacional para demonstrar que não aceitamos como os representantes eleitos pelo povo, tratam seus interesses desconsiderando os dos brasileiros, e um exemplo gritante disto foi a já moribunda PEC 300 e o aumento salarial vergonhoso aprovado no apagar da luzes.
Mas ainda sim acredito que com organização, articulação e mobilização podemos dar um pequena mostra de nossa força e compromisso com a defesa e proteção da sociedade.
Senhores não percamos a oportunidade, temos o fato político, agora precisamos de legitimar este desejo coletivo de ir para o sacrifício em nome de nossa dignidade humana e profissional.
Sabemos das dificuldades e obstáculos para implementar algo tão ousado, mas chega de proselitismo, devemos partir para ação, aqui e agora.
E assim que policiais ou bombeiros militares são eleitos, quase que imediatamente incorporam a luta pelo poder, mas na perspectiva de se perpetuar, o que até certo ponto parece legítimo, neste sentido é dever também das entidades de classe, em fazer oposição responsável a estes que se embriagam pelo poder e esquecem seus compromissos e origens, que não é exclusividade dos parlamentares oriundos das fileiras da segurança pública.
Bem por isto surgem ações até para criação de partidos políticos, como se tal proposta pudesse de uma hora para outra politizar e conscientizar a todos os policiais e bombeiros militares, como única medida capaz de resultar em algo concreto para a segurança pública, com reflexos na valorização e autonomia para desempenhar o papel de cidadão de cada um.
Penso que ao invés de darmos vazão a nossa frustração criando partidos, ou manietando os interesses e opiniões de nossos companheiros, devíamos é instituir uma escola de formação política, pois sem a formação de quadros e lideranças, que não deve ser vista como ameaça aos parlamentares eleitos, mas como exercício do conhecimento e habilidade política para participar das discussões e mobilizar não só a categoria como toda a sociedade, para o graves problemas por que passa a segurança pública e seus trabalhadores.
Quem compartilhar e se interessar pela ideia de fundar uma escola ou cursos de formação política que deve ser um programa obrigatório das entidades de classe, pois são mantidas e custeadas com nossa contribuição, que dê sua colaboração para o empreendimento, que se figura em uma ação essencial e imprescindível para a emancipação dos trabalhadores da segurança pública.
Não se justifica mais entidades de classe, agirem por espasmo ou movida pela pressão circunstancial de fatos que ocorrem todos os dias em desfavor dos trabalhadores da segurança, mas sim com ações planejadas e articuladas para dotar os policiais e bombeiros militares, de senso critico e consciência política e com acuidade para fazer leitura de ambiente com foco em nossa luta.
Como ação inicial proponho que passemos a ações concretas, como por exemplo a escolha do comandante geral, chefe de polícia, por meio de lista tríplice, com sabatina pela assembléia legislativa estadual para sua aprovação para o cargo, pois assim reduziremos a interferência e ingerência política na segurança pública, elevando nossa credibilidade junto a sociedade, a qual devemos prestar contas de nossas ações.
Afinal num regime republicano e democrático é dever indeclinável e intransferível dos gestores públicos apresentar sua prestação de contas ao cidadão, pois em última instância o patrão é o povo e não o governador do Estado, que também é um servidor na literal acepção do termo, pois que eleito para atender os interesses dos governados.
Meus companheiros se podemos implementar uma primeira medida, devemos começar por algo que realmente possa fortalecer e dar respeitabilidade a nossa instituição, e lutar para mudar e eliminar o entulho autoritário e ideológico que está levando a instituição a um estado agonizante.
Agora se tivermos a possibilidade e adesão, podemos e devemos dar inicio não só a uma paralisação como também a um grande movimento nacional para demonstrar que não aceitamos como os representantes eleitos pelo povo, tratam seus interesses desconsiderando os dos brasileiros, e um exemplo gritante disto foi a já moribunda PEC 300 e o aumento salarial vergonhoso aprovado no apagar da luzes.
Mas ainda sim acredito que com organização, articulação e mobilização podemos dar um pequena mostra de nossa força e compromisso com a defesa e proteção da sociedade.
Senhores não percamos a oportunidade, temos o fato político, agora precisamos de legitimar este desejo coletivo de ir para o sacrifício em nome de nossa dignidade humana e profissional.
Sabemos das dificuldades e obstáculos para implementar algo tão ousado, mas chega de proselitismo, devemos partir para ação, aqui e agora.
Fraterno abraço
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