* José Luiz Barbosa
Na próxima semana estaremos apresentando aos leitores, um inédito artigo, que abordará aspectos, reivindicações, precariedade dos serviços, e os sinais evidentes do desmonte do sistema de saúde e de previdência dos militares, pois é mais fácil começar pelo de saúde, já que a corrosão e destruição, pode ser implementada já no estágio de gestão, como indicam os sintomas, ao contrário do sistema de previdência que para ser desmantelado é necessário alterações na legislação, o que se constitui em processo mais difícil e politicamente mais desgastante, pois demanda uma série de acordos expressos ou tácitos, entre governo, comando, e representantes da classe.
Assim como, faremos uma comparação entre a necessidade de uma CPI da JUSTIÇA MILITAR, e a urgência inadiável de uma CPI DA SAÚDE, pois se a extinção da Justiça Militar é um problema relevante, que deverá contar com a participação dos praças, atualmente os clamores e o problema que mais tem afetado os policiais e bombeiros militares e suas famílias, em todo o Estado, certamente e disparadamente é da ASSISTÊNCIA À SAÚDE.
Pois, os sintomas e manifestações dos policiais e bombeiros militares vindas de diversas partes e regiões do Estado, já atingiram o alerta vermelho, o que já seria mais do que suficiente para uma intervenção e discussão com a participação da classe, de como poderemos romper os novos desafios, e constituir uma frente plural, democrática, e paritária para defender e lutar pelas garantias, e direitos inerentes a profissão, minimizando as perdas, e impedindo restrições e limitações de direitos.
Assim como, faremos uma comparação entre a necessidade de uma CPI da JUSTIÇA MILITAR, e a urgência inadiável de uma CPI DA SAÚDE, pois se a extinção da Justiça Militar é um problema relevante, que deverá contar com a participação dos praças, atualmente os clamores e o problema que mais tem afetado os policiais e bombeiros militares e suas famílias, em todo o Estado, certamente e disparadamente é da ASSISTÊNCIA À SAÚDE.
Pois, os sintomas e manifestações dos policiais e bombeiros militares vindas de diversas partes e regiões do Estado, já atingiram o alerta vermelho, o que já seria mais do que suficiente para uma intervenção e discussão com a participação da classe, de como poderemos romper os novos desafios, e constituir uma frente plural, democrática, e paritária para defender e lutar pelas garantias, e direitos inerentes a profissão, minimizando as perdas, e impedindo restrições e limitações de direitos.
Aguardem porque pretende-se a partir de uma analise imparcial, isenta, e ética e de constatação pelos elementos narrativos e coerentes dos fatos e deduções deles decorrentes, desvelar como as ações, omissões e medidas institucionais, políticas e de classe, foram responsáveis pelo cenário nada promissor que enfrentaremos nos próximos anos.
E neste momento, é preciso chamar a atenção com o seguinte ditado popular: "Cria-se a dificuldade, para se locupletar da boa-fé e da desinformação dos policiais e bombeiros militares, para vender facilidade".
* Presidente da Associação Mineira de Defesa e Promoção da Cidadania e Dignidade, ativista de direitos e garantias fundamentais, e especialista em segurança pública.
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